Imagens mostram o sofrimento de feridos por ataques no Iêmen

27 jun 2015 - 13h11
(atualizado às 19h50)

Três meses de ataques aéreos no Iêmen pela coalizão liderada pela Arábia Saudita e combates terrestres não foram capazes de remover os rebeldes houthi que forçaram o presidente a deixar o país - mas deixaram um impacto devastador nos civis.

O editor de Oriente Médio da BBC, Jeremy Bowen, encontrou alguns dos feridos e desalojados na capital, Sanaa.

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ATENÇÃO: as imagens podem ser fortes

Homem com graves queimaduras está internado no hospital Jumhuriya, em Sanaa. Sessenta por cento dos iemenitas não têm acesso a tratamento médico
Homem com graves queimaduras está internado no hospital Jumhuriya, em Sanaa. Sessenta por cento dos iemenitas não têm acesso a tratamento médico
Foto: Jeremy Bowen / BBC
Este bebê recebeu um relógio da mãe para que se esquecesse das queimaduras, espalhadas pelo corpo
Foto: Jeremy Bowen / BBC
Montaser Mansour, de 2 anos, é acompanhado de sua mãe, Zahour. Ela culpa a Arábia Saudita pelo ataque que também destruiu a casa da família. Os ferimentos graves de Montaser estão sendo tratados, mas o hospital não tem todos os medicamentos que precisa para atender os feridos
Foto: Jeremy Bowen / BBC
Ahmad Karar Ahmad, um imigrande da Etiópia, recebe tratamento para as queimaduras após um ataque aéreo. Ele ia para a Arábia Saudita em busca de trabalho quando foi atingido
Foto: Jeremy Bowen / BBC
Parte da cidade antiga de Sanaa, patrimônio mundial da Unesco, foi destruída. A coalizão negou que os estragos tenham sido causados por ataques aéreos. Sanaa tem moradores há cerca de 2,5 mil anos. A Unesco diz que isso inclui cerca de 6 mil casas construídas antes do século 11
Foto: Jeremy Bowen / BBC
Bombardeio no centro histórico da capital do Iêmen
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