A Arábia Saudita afirmou neste domingo que é hora de o mundo fazer todo o possível para evitar a agressão contra o povo sírio e disse apoiar um ataque dos Estados Unidos contra o governo da Síria, se o povo sírio assim quiser. O chanceler saudita Saud al-Faisal fez seus comentários no momento em que os Estados Unidos consideram um ataque contra o governo sírio, culpando-o por um ataque com gás químico que matou centenas de civis.
"Apelamos à comunidade internacional, com todo o seu poder para impedir esta agressão contra o povo sírio", disse Faisal, no Cairo, onde foi participar de uma reunião de ministros das Relações Exteriores da Liga Árabe para discutir a Síria.
Sobre a possibilidade de um ataque dos EUA, ele disse: "estamos solidários com a vontade do povo sírio. Eles conhecem melhor os seus interesses, então o que eles aceitarem, nós aceitamos, e o que eles recusarem, nós recusamos". A reunião deve acusar formalmente Assad pelo ataque com gás.
1 de 20
Diante das evidências que aponta para o uso de armas químicas pelo regime sírio na guerra civil do país, a comunidade internacional costura a possibilidade de uma intervenção militar para "punir" o governo de Bashar al-Assad. Apesar de teoricamente uma intervenção precisar de apoio do Conselho de Segurança da ONU, algumas fontes aponta que o início de um ataque militar é iminente. Esta eventual ação seria liderada pelos Estados Unidos e reuniria vários países ocidentais, como a França e a Grã-Bretanha, com o apoio de países da região, como a Turquia. Conheça parte do arsenal bélico e das instações desta coalizão para um eventual ataque. Na imagem, o destróier americano USS Gravely, na costa da Grécia, em junho de 2013
Foto: AFP
2 de 20
Avião americano F-16 decolando de base aérea em Azraq, na Jordânia
Foto: AFP
3 de 20
Tanques israelenses nas Colinas de Golã, próximo à fronteira com a Síria
Foto: AFP
4 de 20
Aviões americanos F-15 Eagles
Foto: AFP
5 de 20
Avião americano F-16CJ na base aérea de Incirlik, na Turquia
Foto: AFP
6 de 20
Soldados americanos descarregam mísseis AIM-9 Sidewinder na base aérea de Incirlik
Foto: AFP
7 de 20
Bombas MK-82 na base aérea americana de Incirlik, na Turquia
Foto: AFP
8 de 20
Sistema de defesa Patriot em Kahramanmaras, na Turquia
Foto: AFP
9 de 20
Porta-aviões americano USS Harry S. Truman e o navio-tanque USNS Leroy Grumman, no Mar Mediterrâneo
Foto: AFP
10 de 20
Helicóptero Apache da Real Força Aérea britânica
Foto: AFP
11 de 20
Avião AV-8B Harrier decola do porta-aviões USS Kearsarge, no Mar Mediterrâneo
Foto: AFP
12 de 20
Aviões bombardeiros Tornado da Real Força Aérea britânica
Foto: AFP
13 de 20
Base aérea britânica em Limassol, no Chipre
Foto: AP
14 de 20
Destróier americano USS Mahan
Foto: EFE
15 de 20
Porta-aviões americano USS Harry S. Truman e o navio de guerra USS Gettysburg
Foto: EFE
16 de 20
Destróier USS Ramage
Foto: Reuters
17 de 20
Destróier americano USS Barry, no Mar Mediterrâneo
Foto: Reuters
18 de 20
Porta-aviões nuclear francês Charles de Gaulle
Foto: Reuters
19 de 20
Míssil Tomahawk disparado do destróier USS Barry
Foto: Reuters
20 de 20
Bateria de defesa israelense Domo de Ferro, em Haifa
Foto: Reuters
Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.