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Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães
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Uma ação militar na Síria intensificaria o sofrimento da população que permanece dentro do país e afastaria uma solução negociada para a guerra civil, disse nesta quarta-feira a comissão da ONU que investiga os crimes ocorridos nesse país.
O grupo de juristas divulgou hoje seu último relatório sobre a situação na Síria, que cobre o período de 15 de maio a 15 de julho, no qual acusa tanto às forças governamentais como os grupos armados opositores de "crimes de guerra".
O relatório revela também que grupos armados curdos se transformaram em atores importantes no conflito e recrutam e utilizam crianças como soldados nos confrontos.
A comissão também afirmou que aqueles que fornecem armas às partes beligerantes na guerra civil veem nelas uma esperança de vitória. "Não há solução militar", afirmaram os juristas que integram a equipe, liderada pelo brasileiro Sergio Pinheiro.
A divulgação deste relatório ocorre na véspera de uma reunião crucial entre os responsáveis das Relações Exteriores dos Estados Unidos e da Rússia, em Genebra, para tentar estabelecer um procedimento que coloque sob supervisão internacional as armas químicas do regime sírio.