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Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães
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De acordo com um relatório de investigadores de uma comissão de direitos humanos da ONU publicado nesta quarta-feira em Genebra, tanto o governo sírio quanto a oposição cometeram crimes de guerra nos últimos meses, segundo informações da agência Reuters.
O documento aponta que as forças do governo do presidente Bashar al-Assad massacraram civis, bombardearam hospitais e cometeram outros crimes de guerra e contra a humanidade em ataques para recuperar territórios.
Por sua vez, as forças oposicionistas, incluindo estrangeiros islamitas que se juntaram ao confronto, cometeram crimes de guerra que abrangem execuções, sequestros e bombardeio a bairros civis.
O relatório da ONU cobre o período entre o dia 15 de maio a 15 de julho. “Os autores dessas violações e crimes, de todos os lados, agem em violação ao direito internacional. Eles não temem ser responsabilizados. Referência à justiça é imperativo”, disse o brasileiro Paulo Pinheiro, chefe da comissão da ONU responsável pelo relatório.
Os peritos independentes disseram que receberam informações sobre o uso de armas químicas “predominantemente pelas forças do governo. Pelas evidências disponíveis, não foi possível chegar a uma conclusão sobre os agentes químicos usados, seu sistema de uso e os responsáveis. Investigações estão em andamento”, afirma o relatório.
A equipe de aproximadamente 20 investigadores realizou 258 entrevistas com refugiados, desertores e outros envolvidos na região e também em Genebra, via Skype, para o 11º relatório da comissão em dois anos – eles nunca foram autorizados a entrar em território sírio, apesar dos vários pedidos.
O documento, que deve ser entregue posteriormente ao Conselho de Segurança, pede por uma solução política para encerrar a guerra civil no país, e pediu aos outros Estados para “parar com a transferência de armas, tendo em vista o claro risco de que elas serão usadas para cometer sérias violações do direito internacional”.
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Fonte: Terra