Imagem da TV estatal egípcia do dia 30 de janeiro mostra o presidente Hosni Mubarak. O militar, pertencente ao Partido Nacional Democrático (PND), governa o Egito desde 1981. Ele está atualmente em seu quinto mandato presidencial
Foto: AlMasriya TV
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Nesta foto de dezembro de 2010, o então premiê egípcio, Ahmed Nazif, participa de conferência de imprensa no Cairo. Nafiz renunciou ao cargo em meio aos protestos; para seu lugar foi nomeado o até então ministro da Aviação, Ahmed Shafiq
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O ministro do Interior, Habib ElAdli, foi um dos políticos sacados por Mubarak em 31 de janeiro na tentativa de formação de um novo governo. ElAdli, que fez carreira na polícia e no serviço de inteligência egípcios, estava no cargo desde 1997. Ele foi substituído por Mahmoud Wagdy
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No dia 29 de janeiro, dia em que os protestos ganharam corpo, o Chefe de Inteligência, Omar Suleiman, foi nomeado para a vice-presidência egípcia. O cargo estava extinto no país desde 1981, ano do início da era Mubarak
Foto: Reuters
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No dia 31 de janeiro, o general Murad Mowafi foi nomeado chefe do serviço de inteligência do Egito, em mais uma das mudanças propostas pelo presidente Mubarak na tentativa de compor um novo governo e arrefecer a contestação popular
Foto: AFP
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Nesta imagem da TV estatal nacional do dia 29 de janeiro, Mubarak fala com Ahmed Shafiq, então recém nomeado premiê egípcio. Shafiq, um comandante das Força Aéreas, ocupava o cargo de ministro da Aviação
Foto: Reuters
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Filho do presidente, Gamal Mubarak há tempos se configura como um possível sucessor do pai na presidência do país. Sua figura permanece pouco visível desde o início dos protestos
Foto: AFP
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AlSayed AlBadawi, um dos líderes do Wafd, o partido secular do Egito, chega à sede da sigla em dezembro de 2010. O Wafd e a Irmandade Muçulmana, dois atores centrais da oposição egípcia, haviam desistido de participar das eleições legislativas desse ano. O pleito, permeado de acusações de fraude e violência, foi vencido pelo partido do governo
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Secretário Geral da Liga Árabe, Amr Moussa é uma figura possível num eventual novo governo. Em 2004, uma comunidade da internet agregou milhares de assinaturas pedindo sua candidatura às eleições de 2005, da qual não participou. Moussa foi ministro do Exterior egípcio entre 1991 e 2001
Foto: AFP
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O movimento 6 de Abril, cuja articulação se dá predominantemente através de redes sociais, é um dos protagonistas da série de manifestações organizadas desde a terça-feira (22 de janeiro). A eficiência do movimento é uma das razões para os cortes do sinal da internet que vêm sendo realizados no Egito
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Nesta foto de junho de 2010, o ativista político Ahmed Abu Doma participa de manifestação em frente ao sindicato de jornalistas no Cairo. Abu Doma é um dos membros do 6 de Abril, movimento oposicionista egípcio protagonista dos protestos contra Mubarak
Foto: AFP
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O líder oposicionista Mohamed ElBaradei é uma das figuras centrais do processo político egípcio em curso. Ex-chefe da Agência Internacional de Energia Atômica da ONU e vencedor do Prêmio Nobel da Paz, Elbaradei, que mora na Europa, retornou ao Egito para apoiar os protestos e se colocar como possível elemento de transição para um novo governo
Foto: Reuters
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Imagem do Nilesat, o operador do sinal de satélite no Egito, mostra o corte na transmissão da rede de televisão Al Jazeera. A emissora vinha cobrindo de perto os protestos, quando teve sua transmissão interrompida por ordem do governo em 30 de janeiro, dia seguinte a uma grande onda de manifestações no Cairo, em Alexandria e em Suez
Foto: Nilesat
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Nesta foto de novembro de 2010, líderes da Irmandade Muçulmana, pilar da oposição egípcia, se pronunciam sobre as conturbadas eleições realizadas nesse ano. A imagem mostra Essam AlErian (esq.) e Mohammed Mursi