Japinha do CV está viva? Lista da Polícia sobre mortos em megaoperação responde mistério

Criminosa era bem popular na capital carioca

3 nov 2025 - 10h35
(atualizado em 4/11/2025 às 10h55)

Em alta nas redes sociais! Neste final de semana, a possível morte da Japinha do CV voltou a virar assunto e dar muito o que falar na internet.

A traficante Penélope, também conhecida como “Japinha” / Reprodução
A traficante Penélope, também conhecida como “Japinha” / Reprodução
Foto: Contigo

A colunista Mirelle Pinheiro, do portal Metrópoles, teve acesso ao documento que lista os nomes dos 115 suspeitos mortos em confronto com a polícia na megaoperação contra o Comando Vermelho (CV) que ocorreu no Rio de Janeiro na última semana.

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A jovem, conhecida como "Penélope" ou "Japinha do CV", que ainda não teve o nome completo identidicado, não aparece entre os falecidos oficiais, já que foram identificados apenas homens entre os mortos no ocorrido que marcou a capital carioca e chocou o país.

Depois de repercutir na web a notícia de que a Japinha foi baleada durante a operação, a mulher passou a ser citada como traficante com cargo de atuação na linha de frente da facção criminosa, com função estratégia no mundo das drogas.

O que disse a polícia sobre ela?

As investigações preliminares apontam que Penélope trabalhava na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de venda de entorpecentes na comunidade. Uma imagem explícita, em que um corpo aparece alvejado, passou a ser compartilhada com legendas que sinalizavam que se tratava dela. Porém, A PCERJ, não confirmou a informação e nem a possível morte da mulher.

A coluna ainda apurou que, dos identificados, 59 tinham mandados de prisão pendentes e pelo menos 97 tinham algum tipo de histórico de crimes. Dos outros 12 apresentam indícios de participação no tráfico em suas redes sociais. Segundo a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, isso demonstra que ao menos 109 tinham relação direta com ao Comando Vermelho.

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De onde eram os criminosos?

Também segundo a PCERJ, a maioria dos criminosos era de fora do Rio de Janeiro. Dos 62 de outros estados, 19 são eram do Pará, 12 da Bahia, 9 do Amazonas, 9 de Goiás, 4 do Ceará, 3 do Espírito Santo, 2 da Paraíba,1 de São Paulo, 1 do Maranhão, 1 do Mato Grosso e 1 do Distrito Federal.

A investigação acerca das circunstâncias dos falecimentos que marcaram as comunidades da Zona Norte do Rio de Janeiro está em andamento na Delegacia de Homicídios da Capital e o trabalho é acompanhado de perto pelo Ministério Público..

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