A estátua de cera em tamanho real do presidente Donald Trump foi retirada de exposição no museu Louis Tussaud, em San Antonio, Texas (EUA). A medida foi necessária devido aos danos físicos recorrentes infligidos à peça pelos visitantes. Funcionários do museu confirmaram que a escultura estava em estado de deterioração após ser agredida diversas vezes.
O modelo sofreu múltiplos ferimentos ao longo do tempo, incluindo socos e arranhões, principalmente na região do rosto. Os responsáveis pelo museu concluíram que a estátua de Donald Trump havia sido atacada em excesso para permanecer visível ao público.
A Ripley Entertainment, que administra o local, confirmou a remoção. Suzanne Smagala-Potts, porta-voz da empresa, minimizou o ocorrido, afirmando que figuras presidenciais, como Obama e Bush, e até mesmo celebridades, são ocasionalmente alvo de ataques. Contudo, ela não informou se essas outras peças também foram retiradas de exibição devido a danos.
"É uma figura presidencial. Às vezes, as pessoas a atacam, mas fizeram isso com Obama, Bush e também com figuras de celebridades. É algo que acontece", disse a porta-voz da empresa Suzanne.
Clay Stewart, gerente regional da Ripley, indicou ao "San Antonio Express-News" que o problema tende a ser exacerbado quando a figura retratada é profundamente controversa.
Estátua de cera de Trump é retirada de museu após receber vários socos no rosto. https://t.co/HuockyFL27 pic.twitter.com/ZiksjDdkTb
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A decisão de remover a escultura de cera de Trump implica que a peça não será mais acessível ao público, visando impedir mais danos. Embora não tenham sido especificados os planos futuros para a estátua, como restauração ou substituição, a medida garante que os funcionários não terão mais que lidar com a manutenção constante exigida pelos atos de vandalismo.