TRT-PR sedia cerimônia de encerramento da Semana da Conciliação Trabalhista

Até esta quarta-feira (22), R$ 836,3 milhões em acordos foram celebrados no país todo, decorrentes de 17,3 mil ações

24 mai 2024 - 17h30

O Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (TRT-PR) sediou nesta sexta-feira (24) a cerimônia nacional de encerramento da 8ª Semana da Conciliação Trabalhista, que aconteceu em todo o país desde segunda-feira (20). A solenidade teve a presença do ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Alexandre Luiz Ramos, membro da Comissão Nacional de Promoção da Conciliação, e aconteceu no Plenário Pedro Ribeiro Tavares, no Prédio Histórico do TRT-PR, na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 528, no Centro de Curitiba-PR.

Foto: Cristiano Vaz/Banda B / Banda B

Até esta quarta-feira (22), R$ 836,3 milhões em acordos foram celebrados no país todo, decorrentes de 17,3 mil ações. Mais de 240 mil pessoas haviam sido atendidas em 54,9 mil audiências. Somente no Paraná, R$ 49,6 milhões foram acordados em 1,3 mil processos trabalhistas. Mais de 19,1 mil pessoas foram atendidas em 4,3 mil audiências nas 97 Varas do Trabalho e 13 Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejusc).

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O estado lidera o índice de conciliação entre os tribunais de médio porte.

A gente se entende

A campanha deste ano foi concebida a partir da ideia de que é por meio do diálogo que estabelecemos acordos e soluções que encerram conflitos e geram benefícios para as partes envolvidas. E esse conceito pode ser facilmente representado pelo ditado popular "é conversando que a gente se entende".

De acordo com o vice-presidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Aloysio Corrêa da Veiga, que coordena a Comissão Nacional de Promoção à Conciliação (Conaproc), o ditado popular representa muito bem o que é conciliação trabalhista.

"Em algum momento da vida, já falamos ou ouvimos essa frase, que ressalta que uma boa conversa é a melhor forma de solucionar um conflito", disse. "Na Justiça do Trabalho não é diferente. Afinal, com a conciliação trabalhista, os acordos ocorrem de forma consensual e contam com total autonomia das partes para se chegar a uma solução definitiva, rápida e segura".

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