Saiba quem é Silveira, o cão de universidade gaúcha queridinho das redes sociais

Cachorro frequenta ruas e edifícios da universidade de Santa Maria (RS) e faz parte da vida dos alunos há quase 10 anos

20 mai 2025 - 14h21
(atualizado às 14h46)
Resumo
Silveira, um cão que vive há cerca de 10 anos no campus da UFSM, em Santa Maria (RS), tornou-se símbolo local e figura querida nas redes sociais, recebendo cuidados do Projeto Zelo junto a outros animais.
Silveira durante registro no Campus da UFSM, no Rio Grande do Sul
Silveira durante registro no Campus da UFSM, no Rio Grande do Sul
Foto: Redes sociais / Reprodução

Desde o último domingo, 18, o X tem recebido uma chuva de publicações sobre um cão bastante específico, o Silveira. E com a popularização desta imagem tão carinhosa e amigável, internautas passaram a se perguntar: quem é o Silveira?

Ele é um cachorro que há cerca de 10 anos vive entre os prédios e ruas do campus sede da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria) no Rio Grande do Sul. 

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Silveira durante registro no Campus da UFSM, no Rio Grande do Sul
Foto: Redes sociais / Reprodução

Segundo a professora Fabiana Stecca, coordenadora do Projeto Zelo, Silveira chegou ainda filhote ao campus e nunca mais saiu.

“Ele apareceu menor, e desde então vive aqui. A gente estima que ele tenha cerca de 10 anos e já faz quase nove que ele está entre nós”, conta.

Ele foi carinhosamente declarado pelo corpo docente como Pró-Reitor de Assuntos Caninos da UFSM (PRAC-UFSM) e tem rotinas bem definidas dentro do Campus. 

Rotina

De manhã, diariamente, passa pela Odontologia e Terapia Ocupacional, seguindo para outros locais do campus e tem seu local preferido: o sofá da Biblioteca Central.

Silveira durante registro no Campus da UFSM, no Rio Grande do Sul
Foto: Redes sociais / Reprodução

Segundo a instituição, ele tem mais de 43 kg — uma das suas características mais marcantes. Porém, Silveira possui diversos problemas de saúde comuns a cães idosos e de vida livre: artrose, problemas de pele (já precisou retirar nódulos) e dificuldades digestivas.

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Ele já teve episódios de gastroenterite e atualmente segue uma alimentação regrada, à base de ração sênior ou de raças pequenas — não aceita grãos grandes e não pode comer comida de humanos.

Silveira durante registro no Campus da UFSM, no Rio Grande do Sul
Foto: Redes sociais / Reprodução

Além de Silveira, o Projeto Zelo cuida de cerca de 80 animais em todo o Campus. 

“Nós cuidamos de animais que não têm tutor. Se não fosse essa rede de voluntários, eles não teriam acesso a alimentação, tratamento, castração e atendimento veterinário”, destaca Fabiana.

Fonte: Redação Terra
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