Saiba quanto custa a mansão do Richthofen, que virou ponto turístico em SP

Sucesso da série 'Tremembé' fez caso voltar a despertar curiosidade

17 dez 2025 - 04h59
Saiba quanto custa a mansão do Richthofen
Saiba quanto custa a mansão do Richthofen
Foto: Reprodução/X

Em uma das ruas tranquilas do bairro nobre do Campo Belo, na zona sul de São Paulo, uma casa aparentemente comum carrega uma história que chocou o Brasil e, depois de mais de duas décadas, voltou a atrair olhares, agora de curiosos e influenciadores digitais. Trata-se da mansão onde os pais de Suzane von Richthofen foram assassinados em 2002 e que atualmente se tornou um ponto de visita informal, com pessoas parando para tirar fotos, gravar vídeos e registrar o momento nas redes sociais, principalmente após o sucesso da série "Tremembé", disponível no Prime Video.

Quanto a mansão custa?

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Embora seja conhecida mais pela sua trágica história do que pelo valor de mercado atual, a mansão da família von Richthofen tem um histórico de preço concreto: em 2014, o imóvel foi vendido por cerca de R$ 1,6 milhão. 

Na época, a casa havia sido adquirida por um engenheiro e uma dentista, segundo reportagens de veículos de imprensa. Apesar da compra, o imóvel nunca chegou a ser efetivamente ocupado e permanece desocupado, com sinais visíveis de abandono, como mato crescendo no quintal, caixa de correio desaparecida e maçanetas arrancadas. 

A residência, ampliada e estruturada em terreno de aproximadamente 1 000 m², foi comprada originalmente pela família em 1998 por cerca de R$ 330 mil, um valor consideravelmente menor diante da valorização imobiliária da região ao longo dos anos. 

Composta por dois pavimentos, a casa contava com sala, cozinha, banheiros, suítes, escritório, biblioteca, piscina e garagem, refletindo o padrão de um imóvel de alto padrão na época em que foi adquirida pelos von Richthofen. 

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Ponto turístico por fama, não por charme

Apesar de estar em um bairro considerado valorizado e próximo a áreas comerciais importantes de São Paulo, a casa hoje não é uma atração oficial, tampouco aberta à visitação interna. Seu apelo vem justamente da fama do caso Richthofen, um dos crimes mais emblemáticos do país no início dos anos 2000, que gerou ampla cobertura na imprensa e continua a ser referência em conteúdos de true crime nas redes sociais. 

Enquanto os vizinhos afirmam que o fluxo constante de curiosos pode trazer riscos, como invasões e insegurança, a casa segue ali, parada no tempo e servindo de cenário para fotos e vídeos que circulam diariamente na internet. 

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