Professor é preso suspeito de estuprar alunos em escola municipal no RS

Suspeito é investigado em 17 inquéritos policiais que apuram condutas criminosas praticadas dentro da escola onde ele lecionava

22 ago 2025 - 18h11
(atualizado às 23h21)
Resumo
Professor de 43 anos foi preso preventivamente em São Leopoldo (RS), suspeito de estuprar alunos de 6 a 10 anos; ele é investigado em 17 inquéritos e permanece sob custódia enquanto as investigações continuam.
Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão contra professor, que resultou na coleta de aparelhos eletrônicos que serão periciados
Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão contra professor, que resultou na coleta de aparelhos eletrônicos que serão periciados
Foto: Divulgação/Polícia Civil do Rio Grande do Sul

Um professor de 43 anos de uma escola municipal de São Leopoldo, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RS), foi preso preventivamente pela Polícia Civil nesta quinta-feira, 21, sob suspeita de estuprar alunos de 6 a 10 anos.

A ação foi realizada por agentes da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de São Leopoldo e coordenada pela delegada Michele Arigony. A prisão foi executada em cumprimento a um mandado expedido pela 2ª Vara de Garantias de Porto Alegre pelo crime de estupro de vulnerável.

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O homem é investigado em 17 inquéritos policiais que apuram condutas criminosas praticadas dentro da escola onde ele lecionava.

Os abusos foram denunciados por crianças de 6 a 10 anos, alunas do suspeito, que foram encaminhadas para realização de exame de corpo de delito. A primeira denúncia foi feita em agosto por uma das vítimas. Após ser comunicada pela família, a escola tomou conhecimento do caso, e outros pais, ao conversarem com seus filhos, descobriram novos relatos que corroboraram a acusação.

A prisão foi cumprida no bairro Morungava, em Gravataí. O homem não possui antecedentes criminais. Durante a ação, também foi executado um mandado de busca e apreensão, que resultou na coleta de aparelhos eletrônicos que serão periciados.

O suspeito optou por não se manifestar durante o interrogatório policial, reservando seu direito de falar somente em juízo. Ele permanece em custódia enquanto as investigações prosseguem.

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O Terra solicitou um posicionamento à prefeitura de São Leopoldo, já que o professor era funcionário da rede municipal de ensino, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. O nome do investigado não foi divulgado, então não foi possível localizar a sua defesa. 

Fonte: Redação Terra
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