Um grupo de agricultores dos Estados Unidos se deparou com um fóssil gigante de mamute lanoso, que viveu há cerca de 15 mil anos atrás!
Foto: divulgação
2 de 22
Os fazendeiros Jim Bristle, de 75 anos, e Trent Satterthwaite, de 64, foram pegos de surpresa enquanto trabalhavam nas lavouras de soja em Chelsea, no sudeste de Michigan.
Foto: Meredith Petrick Unsplash
3 de 22
Os dois operavam duas máquinas pesadas que cavavam profundamente o solo à procura de uma estação de bombeamento.
Foto: reprodução cbs news
4 de 22
Enquanto cavavam, a terra se movia suavemente, quando então, de repente, a máquina começou a tremer.
Foto: reprodução cbs news
5 de 22
Foi nessa hora que eles perceberam que algo grande e pré-histórico estava escondido nas profundezas do solo.
Foto: reprodução cbs news
6 de 22
“Achar um mamute na minha plantação de soja é a descoberta de nossas vidas“, disse Bristle.
Foto: divulgação / Farm Journal
7 de 22
Essa história toda começou em 2015, quando Bristle decidiu comprar 40 acres de terra para fazer melhorias na drenagem do local.
Foto: reprodução abc news
8 de 22
A ossada, uma enorme costela, com cerca de 1,5 metros de comprimento, surgiu na pá da escavadora de Satterthwaite.
Foto: reprodução cbs news
9 de 22
Os fazendeiros não ficaram satisfeitos apenas com a costela e continuaram a cavar. Dessa vez, os dois encontraram o osso pélvico do animal.
Foto: reprodução cbs news
10 de 22
Aproximadamente 20% do esqueleto do mamute foi resgatado, incluindo partes como o crânio, os enormes dentes de 2,7 metros, diversas vértebras, costelas, pelve e ambas as escápulas.
Foto: reprodução cbs news
11 de 22
É provável que o mamute tenha morrido durante a temporada de acasalamento. Ele tinha sinais de danos no crânio devido a um confronto com outro da mesma espécie.
Foto: reprodução cbs news
12 de 22
A água pouco profunda e a ausência de oxigênio desencadearam um processo natural de conservação da carne.
Foto: reprodução cbs news
13 de 22
Dessa forma, os primeiros habitantes locais poderiam voltar meses depois para recuperar a carne e encontrá-la em boas condições, apesar do tempo passado.
Foto: reprodução cbs news
14 de 22
Além do fóssil em si, três pedras do tamanho de bolas de basquete estava do lado do mamute, sendo uma delas bem maior do que as outras.
Foto: reprodução abc news
15 de 22
Sobre a função das pedras, um paleontólogo teorizou que quando os humanos retornaram no inverno para recuperar a carne, é provável que a lagoa estivesse congelada, com pelo menos 30 centímetros de espessura de gelo.
Foto: reprodução cbs news
16 de 22
Arrebentar um gelo tão grosso não seria nada fácil, mas eles desenvolveram um método.
Foto: Sebastian Ganso por Pixabay
17 de 22
A pressão exercida pelas pedras fez parte do trabalho, criando buracos no gelo. Isso permitiu o acesso à carne do mamute.
Foto: reprodução cbs news
18 de 22
Um dos agricultores fez a doação dos restos do mamute ao Museu de Paleontologia da Universidade de Michigan.
Foto: reprodução cbs news
19 de 22
O mamute lanoso habitou vastas áreas do hemisfério norte durante a era do Pleistoceno, que ocorreu há aproximadamente 200.000 anos atrás e terminou há cerca de 10.000 anos.
Foto: wikimedia commons Jl FilpoC
20 de 22
Os mamutes lanosos eram parentes próximos dos elefantes modernos e compartilhavam muitas semelhanças em termos de aparência e estrutura corporal.
Foto: April Pethybridge Unsplash
21 de 22
A característica mais marcante do mamute lanoso era seu longo e espesso pelo, que era adaptado para suportar o clima frio das regiões onde habitava.
Foto: wikimedia commons Juan Velasco
22 de 22
A extinção dos mamutes lanosos é um tópico de debate entre os cientistas, mas várias teorias apontam para mudanças climáticas drásticas, caça excessiva por seres humanos e pressão ambiental como possíveis fatores contribuintes.