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Jovem que diz ser Madeleine McCann aparece em vigília e pede teste de DNA

Julia Wendell virou notícia mundial ao viralizar com uma página do Instagram trazendo provas de que seria Madeleine

4 mai 2024 - 10h04
(atualizado às 13h31)
Julia Faustyna virou notícia mundial ao viralizar com uma página do Instagram trazendo provas de que seria Madeleine.
Julia Faustyna virou notícia mundial ao viralizar com uma página do Instagram trazendo provas de que seria Madeleine.
Foto: Reprodução/ Instagram: @iammadeleinemc

O desaparecimento de Madeleine McCann completou 17 anos na sexta-feira, 3. Durante a vigília organizada para que as pessoas rezassem pela descoberta de seu paradeiro, algo inesperado aconteceu: Julia Wendell, que diz ser Madeleine, apareceu na cerimônia e afirmou mais uma vez que seria a menina desaparecida na Praia da Luz, em Portugal. 

As informações são do site Monet.

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"Eu sou Madeleine McCann. Nunca deixei de acreditar e vim aqui porque quero pedir à Kate e ao Gerry que façam um teste de DNA. Eles [Kate e Gerry McCann, pais da menina] não fizeram nada para provar que eu não sou filha deles", disse a mulher, que acrescentou: "Não, eu não sou louca. Eu não sou mentirosa". 

No ano passado, a jovem polonesa de 22 anos, também identificada com o sobrenome Faustyna, virou notícia  ao viralizar com uma página do Instagram na qual apresentava o que disse serem provas de que ela seria Madeleine. Um teste de DNA apontou que a história era mentira, e a própria família de Julia reiteradamente desmentiu a teoria.

Madeleine McCann desapareceu do quarto de um hotel na Praia da Luz, região do Algarve, em Portugal, quando tinha 4 anos. Era noite de 2007 quando seus pais, Kate e Gerry McCann, deixaram a menina e os irmãos gêmeos, de 2 anos, sozinhos no quarto enquanto jantavam com amigos em um restaurante do resort. Ao voltarem, perceberam que a filha não estava mais lá. 

O principal suspeito do desaparecimento de Madeleine é o alemão conhecido como Christian B, que atualmente enfrenta um julgamento em seu país natal. Ele é acusado de crimes sexuais não relacionados ao sumiço da menina, mas que aconteceram entre 2000 e 2017. 

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Fonte: Redação Terra
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