O planejamento do Vasco para 2026 enfrenta um obstáculo burocrático que exige ação imediata da diretoria. O clube atingiu o limite de jogadores estrangeiros permitidos pela CBF e iniciou uma reformulação no elenco para abrir espaço na folha. O objetivo é claro: liberar vagas internacionais para viabilizar a chegada de novos reforços, incluindo nomes de peso monitorados no mercado sul-americano.
A matemática cruz-maltina ficou apertada no encerramento da temporada. O regulamento permite relacionar até nove estrangeiros por partida, e o Vasco fechou o ano com oito atletas de fora. O retorno do volante argentino Sforza, que estava emprestado ao Juventude, elevou esse número para o teto de nove, travando qualquer nova contratação internacional sem que haja saídas.
Vasco busca três jogadores "grandes"
A lista atual inclui os argentinos Vegetti, Garré e Sforza; os uruguaios Puma Rodríguez e Maurício Lemos; os colombianos Andrés Gómez e Carlos Cuesta; o português Nuno Moreira e o suíço Maxime. O processo de "limpeza" já começou com o chileno Jean David, liberado recentemente. No entanto, a diretoria precisa de mais cortes. Sforza e Garré, que pouco renderam, devem ser negociados, assim como o zagueiro Maurício Lemos, que perdeu espaço na defesa.
A abertura dessas vagas é vital para a estratégia do diretor Admar Lopes. O dirigente busca repetir o sucesso da contratação de Andrés Gómez e mira jovens talentos, como o meia colombiano Johan Rojas, do Monterrey, que já recebeu proposta. Além disso, o Jogada10 apurou que o clube busca três reforços de "grande porte" para mudar o patamar do time, o que torna a saída dos gringos encostados uma prioridade absoluta para a gestão do presidente Pedrinho.
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