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Muricy conta com Douglas e brinca que "já estaria" no Barça

22 ago 2014 - 12h11
(atualizado às 12h30)

Ao ver Douglas em campo na manhã desta sexta-feira, Muricy Ramalho passou a considerá-lo opção para reforçar o São Paulo no domingo, diante do Santos. A possibilidade, no entanto, ainda é remota. Além de estar em negociação com o Barcelona, o lateral direito acaba de se recuperar de edema na coxa esquerda.

Foto: Friedemann Vogel / Getty Images

"O jogador é do São Paulo. Enquanto estiver aí, com condições, ponho para jogar. Não tem esse negócio de segurar. Enquanto não vem noticia de que está fora, e ele tiver chance de jogar, vai jogar. Penso no Douglas no São Paulo", disse o treinador, com a ressalva de que ele talvez ainda não esteja pronto. "A gente está olhando com carinho, mas voltou a treinar recentemente".

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Revelado há pouco mais de uma semana, o negócio com o clube espanhol agora está ameaçado. O São Paulo tentava incluir no acordo a permanência do jogador ao menos até o final do ano, porém a janela no sentido contrário está fechada, e o Barcelona recebeu punição da Fifa que o proíbe de contratar atletas nas janelas de janeiro e julho de 2015.

O cenário atual exige, portanto, que, uma vez fechada a transferência, Douglas se apresente agora ao Barcelona. A data limite para o negócio se concretizar é 31 de agosto, quando se encerra o período de compra dos clubes europeus. Caso isso aconteça, mesmo que não tenha espaço no elenco de imediato, o lateral poderá ser emprestado a outro clube de lá.

"Tem que resolver essa situação. Não adianta estar respondendo sobre isso", falou Muricy, quando questionado se uma eventual transferência o obrigaria a procurar uma peça de reposição para o elenco. "A gente tem primeiramente que resolver. As coisas têm que se resolver para depois falarmos, senão cria duvida no próprio atleta, na gente aqui".

O treinador, que costuma brincar dizendo ter sido muito melhor jogador do que os que ele treina, desfez o semblante sério ao ouvir pergunta se teria chance no Barcelona. "Na minha época, a gente não saía muito (para o exterior). Fui para o México, mas não se saía muito. Se eu estivesse jogando ainda, já estariam me procurando faz tempo. Já estaria lá, acho", riu.

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