Além da altitude: saiba os perigos que o Garcilaso oferece ao Santos

26 fev 2018 - 10h23

Não é só a altitude de 3.400 metros de Cuzco, no Peru, que preocupa o Santos para enfrentar o Real Garcilaso nesta quinta-feira, às 19h15 (de Brasília), pela estreia na edição de 2018 da Libertadores da América.

A comissão técnica estudou o adversário e constatou alguns perigos a serem superados. Os principais jogadores são o meia Alfredo Ramúa, argentino de 31 anos, e o centroavante Diego Mayora, peruano de 26 anos.

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"O Real Garcilaso é uma boa equipe, estamos estudando. Sabemos que jogam no 4-2-3-1, com o Ramúa, o argentino, o principal jogador. Diego é 9, mas joga com a 19, muita força. Gostam de jogo apoiado, mas tem bola direta usando o Diego e muitos chutes de fora da área. Temos que estar atentos. Sabemos que o chute de fora da área parece que está na entrada da área por causa da força da altitude. São detalhes que estão no nosso conhecimento. Temos que superar tudo isso em busca de uma vitória na estreia", explicou o técnico Jair Ventura.

Depois de vencer o Santo André por 2 a 0, na Vila Belmiro, o Santos concentra seus esforços na Libertadores e os jogadores receberão informações sobre o Garcilaso, pouco conhecido no Brasil. A análise de desempenho acompanhou algumas partidas dos peruanos nas últimas semanas.

O Santos vai viajar para o Peru na terça-feira e treinará no país sul-americano na quarta, antes de atuar na quinta. A estratégia era chegar em Cuzco horas antes da partida começar, para minimizar os efeitos da altitude, mas a Conmebol exige que as equipes cheguem no local do jogo com pelo menos um dia de antecedência.

Gazeta Esportiva
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