Porradas, "mãos-bobas" e mais; veja divididas do Mundial de handebol
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Esporte rápido, cheio de gols e que vem chamando a atenção neste mês de dezembro com a realização do Mundial feminino no Brasil, o handebol também se destaca por outro motivo: os contatos físicos ao longo de 60 minutos de jogo. No importante torneio paulistano não tem sido diferente: as jogadoras vêm fazendo divididas incríveis, com direito a "porrada", "arranhões" e até algumas mãos-bobas - mas (quase) sempre no limite da esportividade. Veja a seleção feita pelo Terra
Foto: Edson Lopes Jr.
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"Estamos acostumadas a levar porradas, na Europa é muito assim", conta a armadora brasileira Eduarda Amorim, a Duda, que vem recebendo muitos combates das adversárias ao longo do Mundial em São Paulo
Foto: Edson Lopes Jr.
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Duda,uma das estrelas do Gyor, da Hungria, muitas vezes precisa encarar um ferrenho bloqueio adversário para boas jogadas de ataque do Brasil e tira proveito do porte físico graças à altura de 1,86 m para levar a melhor sobre as rivais
Foto: Edson Lopes Jr.
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Também armadora, Deonise é outra que acaba sofrendo com os contatos físicos. "Sou uma jogadora que tenta muito a finta", explica a camisa 81
Foto: Edson Lopes Jr.
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Deonise, porém, reconhece que a função de armadora não é a que mais sofre combates das adversárias. "Muitas vezes temos a possibilidade de arremessar de longe, por cima da marcação. A Duda, por exemplo, é muito boa nisso", elogia
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Para Deonise, que defende o Itxako, da Espanha, a função de armadora acaba sendo mais "tranquila" em relação às trombadas. "As pivôs que acabam apanhando mais", segundo ela
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Pivô da Seleção Brasileira, Dani Piedade concorda com a companheira: "temos que dividir a defesa ou ocupar os espaços livres, então é sempre muito contato. Mas tudo muito limpo, sem maldade. Às vezes acontece um arranhão ou um choque mais duro, mas na maioria das vezes é sem querer". Confira mais fotos de incríveis disputas do Mundial feminino