Abel Ferreira chega neste domingo, 16, contra o São Paulo, aos 300 jogos à frente do Palmeiras. No Allianz Parque desde outubro de 2020, o técnico português e sua comissão levaram o Verdão a 10 títulos: Libertadores (duas vezes), Campeonato Brasileiro (duas vezes), Campeonato Paulista (três vezes), Recopa Sul-Americana, Copa do Brasil e Supercopa.
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Mesmo com as conquistas e campanhas históricas, Abel não escapou de críticas dos torcedores alviverdes. A demora para utilizar alguns garotos das categorias de base, como Endrick, e a insistência em alguns jogadores são alguns exemplos de “teimosias” que causaram incômodo nos palmeirenses.
Entre o amor e o ódio, aquele que, para muitos, é considerado o maior técnico da história do Palmeiras tem contrato até dezembro deste ano com a equipe palestrina. Agora, com o técnico perto de completar a marca de 300 jogos pelo Verdão, o Terra quer saber: chegou ao fim o ciclo de Abel Ferreira ou ele merece uma nova renovação contratual?
Antes do clássico contra o São Paulo pela décima rodada do Campeonato Paulista, a opinião foi bastante favorável à continuidade do trabalho. Matheus Torquato, por exemplo, pensa que Abel precisa tomar cuidado em algumas declarações, mas quer a sequência do português no Allianz.
“O ciclo dele não se encerrou. Ele tem, sim, seus erros. Tem que ser cobrado, mas acho que à vezes pegam muito pesado demais. Ele tenta fazer o melhor com o que tem em mãos.
A principal culpa nesse caso é de quem entrega o material para ele”, disse à reportagem. . Por outro lado, Flávio Aparecido é um dos que pensam o contrário. Para ele, o trabalho do português caiu de rendimento desde a chegada em 2020.
“Ele está deixando muito a desejar no começo desse ano, até no ano passado também. O ciclo dele encerra neste ano, talvez se ele conseguir ficar até o final do ano”, completou.