SUZUKI DETONA BOMBA NA MOTOGP COM ANUNCIO DE SAÍDA EM 2022
Pol Espargaró faz seu segundo ano pela Honda na MotoGP em 2022 e já deixou claro que quer quer seguir na classe rainha por, pelo menos, mais cinco anos. Só que o caçula dos Espargaró foi destaque da imprensa italiana nesta semana, por, possivelmente, ser substituído por Joan Mir ao final do ano. Questionado sobre o assunto às vésperas do GP da França, o piloto de 30 anos negou de prontidão.
"Estamos num mundo onde estamos cada vez mais cercados por notícias falsas", disse Pol. "Então isso não é verdade. É falso. Mas estamos vendo com a política no mundo, como temos notícias falsas. É difícil de controlar. Principalmente com as redes sociais. Rumores são rumores, ou notícias falsas são notícias falsas", acrescentou.
"Meu empresário está conversando com diferentes equipes, além da Honda [sobre 2023]. Todo mundo quer esclarecer seu futuro o mais rápido possível, mas precisamos esperar - especialmente com essa situação da Suzuki - e continuar sendo o mais rápido possível nas corridas", seguiu.
O BRASIL EM DUAS RODAS
Pol Espargaró faz seu segundo ano pela Honda (Foto: Honda)
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A 'situação da Suzuki' mencionada por Espargaró é em relação a uma possível saída da equipe da MotoGP. A montadora de Hamamatsu pegou todos de surpresa no último dia 2 ao reunir os funcionários durante um dia de testes em Jerez de la Frontera e comunicar a decisão de deixar a classe rainha do Mundial no fim do ano. A Dorna então, notificou a empresa, já que o contrato vigente até o fim de 2026 não permite que este tipo de decisão seja tomada desta forma.
Por isso, Joan Mir e Álex Rins, pilotos da Suzuki, também tem futuro incerto enquanto a equipe segue em negociação com a promotora da categoria. No entanto, o piloto da moto #44 reitera que não está preocupado com isso.
"Sou um piloto de MotoGP e quero estar aqui a correr no MotoGP. Mas no final das contas, tive uma carreira incrível, aconteça o que acontecer. Mas não estou preocupado. Eu estaria preocupado com 21 anos, não agora", enfatizou ele.
"Já estive nessa situação muitas vezes. Quando era piloto satélite, mudava ou renovava o contrato todos os anos. Então, todos os anos eu estava na situação em que estou agora e sobrevivi!", encerrou.
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