Ronaldinho teve quase seis meses para refletir sobre a enrascada em que se meteu por tentar entrar no Paraguai com um passaporte falsificado. No próximo dia 24, o calvário deve chegar ao fim.
Nesse dia uma audiência será realizada para que seja julgado o pedido de liberdade provisória proposto pelos promotores do caso. No acordo para que consigam voltar ao Brasil, Ronaldinho e Assis tiveram que admitir o uso de passaportes falsificados, sem se responsabilizarem, no entanto, pela confecção dos documentos.
Óscar Mersán, um dos advogados dos irmãos, disse ao jornal paraguaio ABC que os dois estão cansados e desgastados com toda essa situação. Por isso aceitaram assumir parte da culpa.
A estratégia deve por fim à prisão e pode ser também a chance de trazer Ronaldinho Gaúcho de volta à realidade. Que o bruxo assuma suas responsabilidades e tente se livrar um pouco das confusões e dos negócios duvidosos fora de campo. Já passou do tempo.
