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Meia do PSG revela que perdeu dois amigos no ataque a Paris

17 nov 2015 - 10h12
(atualizado às 11h36)

O mundo do futebol está, de fato, diretamente ligado aos atentados de Paris, da última sexta-feira. Além das explosões nos arredores do Stade de France, dos torcedores invadindo os gramados para se manterem seguros, jogadores franceses ou que atuam no país acabaram sendo afetados diretamente com perdas nas mais de 100 mortes registradas na cidade. É o caso de Javier Pastore, atleta argentino que joga no PSG, que revelou ter perdido dois amigos no triste episódio.

"Eu tenho que voltar porque eu trabalho em Paris e tenho a responsabilidade de estar lá. Vai ser chocante retornar e ver a cidade depois de uma situação feia", respondeu o meia argentino ao ser questionado sobre o medo de ir para Paris após os atentados terroristas
"Eu tenho que voltar porque eu trabalho em Paris e tenho a responsabilidade de estar lá. Vai ser chocante retornar e ver a cidade depois de uma situação feia", respondeu o meia argentino ao ser questionado sobre o medo de ir para Paris após os atentados terroristas
Foto: Getty Images

"Estou muito triste com o que aconteceu na França, porque não é apenas ruim para o povo francês, mas o que aconteceu causa sofrimento ao redor do mundo. E é muito triste porque eles mataram dois amigos meus que foram para o concerto", revelou Pastore.

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Os dois amigos do jogador, mortos na sexta-feira, estavam presentes no concerto de rock dentro do Bataclan, popular casa de shows da cidade, onde 100 pessoas foram feitas reféns e mais de 70 acabaram morrendo.

Indignado com a situação, Pastore pede paz em meio a situação triste e trágica que a França atravessa: "É trágico. Esse tipo de coisa não pode acontecer, não deve acontecer. Eu espero que se possam corrigir essas coisas e vivamos com um pouco mais de paz".

Chamado para o grupo que defenderia a seleção da Argentina, o meia acabou cortado por lesão, e deverá retornar para Paris em breve para trabalhar em sua equipe. Algo que o jogador classificou como chocante, depois das fatalidades ocorridas.

"Eu tenho que voltar porque eu trabalho em Paris e tenho a responsabilidade de estar lá. Vai ser chocante retornar e ver a cidade depois de uma situação feia", colocou.

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