Após a notícia de que um consórcio do Oriente Médio estaria interessado em oferecer 1,5 bilhão de libras (R$ 4,48 bilhões) para comprar todas as ações do Arsenal, o acionista majoritário do clube, Stan Kroenke, expressou em nota oficial que não tinha intenção de vender sua parte.
No entanto, segundo a imprensa inglesa, o grupo decidiu aumentar a pressão sobre Kroenke ao fazer nova oferta por ação, que totalizaria um lucro de 350 milhões de libras (R$ 1,04 bilhão) para o empresário, que tem 67% das ações do clube. Além disso, o consórcio quer organizar uma reunião com o americano, para expor suas ideias para o futuro do Arsenal.
O técnico Arsene Wenger admitiu no último domingo não saber de nenhum tipo de oferta feita ao clube inglês. "Não estou sabendo de nada. Na verdade, tudo que sei vem de vocês (jornalistas). Esse tipo de coisa não me afeta, não me preocupa. Isso é com os donos", disse.
Caso o Arsenal não consiga se classificar para a próxima Liga dos Campeões, o valor do clube deve cair de forma vertiginosa, mas o consórcio estaria pretendendo manter a oferta inicial para forçar a aceitação de Kroenke.
