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A história de Alisson, respaldado pela Roma e por Tite

Goleiro deixou Internacional em 2016, e hoje é titular absoluto da Seleção Brasileira

4 jun 2018 - 08h04
(atualizado às 09h17)

Natural de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, Alisson Ramses Becker começou cedo no futebol. Com apenas oito anos, ingressou na escolinha de futebol do Internacional, clube no qual passou sua juventude e onde seria revelado como profissional anos mais tarde.

Irmão caçula do também goleiro Muriel, que defende atualmente o Belenenses-POR, Alisson foi promovido à equipe principal do clube gaúcho em 2013 e, pouco mais de um ano depois, desbancou Dida. Assumiu a titularidade na 28ª rodada do Brasileirão de 2014.

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Alisson em ação pela Seleção Brasileira
Alisson em ação pela Seleção Brasileira
Foto: Lucas Figueiredo/CBF / LANCE!

O camisa 1 passou a se destacar, especialmente com a boa atuação na Libertadores de 2015, na qual o Inter fez a segunda melhor campanha geral, mas acabou eliminado na semifinal, quando Alisson inclusive defendeu um pênalti.

Um ano depois, o gaúcho conquistava seu último título pelo Internacional. Depois de levantar a taça do Campeonato Estadual, Alisson se despediu da equipe colorada para defender a camisa da Roma, na Itália. A negociação entre os clubes foi de € 8 milhões (cerca de R$ 29,6 milhões na época), e o goleiro assinou um contrato de cinco anos.

O brasileiro não chegou como titular à capital italiana, sendo inclusive bastante questionado. No entanto, não demorou para conquistar a torcida e também seu espaço nos onze iniciais, sendo hoje titular indiscutível.

Na Seleção Brasileira, participou de torneios de base e foi campeão da Copa Sendai e do Torneio Internacional de Toulon, ambos como titular.  Sua primeira convocação para a equipe principal foi em 2015, mesmo ano em que estreou como titular na partida contra a Venezuela válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018.

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Desde então, as boas atuações na Roma e na própria Seleção lhe renderam lugar cativo nas convocações seguintes, tanto com Dunga, como com Tite. E se em 2014 assistiu ao 7 a 1 de casa, em 2018 disputará sua primeira Copa do Mundo com o posto de titular absoluto do gol canarinho.

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