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"Por que não pensar que podemos ser campeões?", diz técnico da Nigéria

19 jun 2013 - 21h41
(atualizado às 21h44)
Stephen Keshi durante treinamento da equipe africana na noite de quarta-feira, em Salvador (BA)
Stephen Keshi durante treinamento da equipe africana na noite de quarta-feira, em Salvador (BA)
Foto: Bruno Santos / Terra

"Por que não pensar que podemos ser campeões?". A frase, do técnico da seleção nigeriana de futebol, Stephen Keshi, foi proferida durante coletiva de imprensa realizada em Salvador, nesta quarta-feira (19), véspera da segunda partida de sua equipe na Copa das Confederações. Mesmo com a vitória por 6 a 1 sobre o Taiti, o time convive com desconfianças de torcedores e jornalistas a respeito de sua qualidade, que será colocada à prova frente a um elenco bastante superior ao dos amadores do Pacífico: o Uruguai, atual detentor do ouro da Copa América.

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"Somos uma das oito equipes que participam deste torneio. O compromisso é competir e mostrar o orgulho que temos de estar aqui", prosseguiu Keshi, responsável por levar a Nigéria a seu terceiro título na Copa Africana de Nações, no início de 2013.

O comandante chegou a abandonar o cargo após a conquista do ouro na competição, em fevereiro, alegando tensão entre jogadores da equipe. Dias depois, voltou atrás e reassumiu a seleção nacional.

"Com o devido respeito, o Taiti não é um time ruim", analisou o treinador, citando as diferenças entre o confronto com a equipe quase amadora do Pacífico Sul e o time liderado pelo zagueiro Diego Lugano. "Não posso me imaginar na partida contra o Uruguai, mas penso que vai ser de intensidade distinta da primeira, o que nos exigirá outro nível de concentração."

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Keshi não quis entrar em detalhes. A possibilidade de Ogenyi Onazi, que se machucou em um duelo recente diante da Namíbia, entrar em campo foi mantida em dúvida. Da mesma forma, ele relativizou o apoio da torcida à sua equipe na capital baiana - esperado devido à enorme presença de afro-descendentes na cidade.

"Não sei se isso terá um efeito real em nossa maneira de jogar. Claro, se nos apoiam, muito melhor. Vamos nos divertir", brincou. "Mas o que mais me preocupa é minha equipe, a concentração e se os jogadores conseguirão aplicar durante 90 ou 95 minutos a tática que estudamos."

Fonte: Terra
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