Jogo no Espírito Santo cria revolta interna

6 ago 2019 - 14h23

Vasco e CSA ficaram no empate sem gols pelo Brasileirão (Foto: Matheus Pimenta/Ascom CSA)

Publicidade

Dizem que no futebol se vive de resultados e uma vitória apaga qualquer crítica. Talvez isso tivesse acontecido com o Vasco caso o time derrotasse o CSA no domingo no Estádio Kléber Andrade, em Cariacica (ES). O empate sem gols interrompeu uma sequência de bons resultados e fez com que a decisão da diretoria de tirar a partida do Rio de Janeiro ganhasse severas críticas.

No desembarque da delegação no Rio de Janeiro o único cobrado pela torcida foi o presidente Alexandre Campello, justamente por ter retirado a partida de São Januário. A explicação da diretoria é que o estádio vascaíno passa por uma pequena reforma para a troca de refletores.

Internamente alguns conselheiros cobraram o presidente, alegando que o calendário deu folgas para que este tipo de troca acontecesse sem prejudicar o clube no Campeonato Brasileiro. Outros alegaram que o ideal seria tentar levar o jogo para o Maracanã ou para o Estádio Nilton Santos, que não recebeu nenhuma partida no domingo. Pelo confronto no Espírito Santo, o Cruz-Maltino recebeu uma cota de R$ 200 mil.

Dentro de campo, o elenco se reapresentou depois da folga de segunda-feira e iniciou a sua preparação para o duelo contra o Goiás do próximo domingo, às 19h (de Brasília), no Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO), pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Publicidade

Gazeta Esportiva
Fique por dentro das principais notícias de Futebol
Ativar notificações