Na manhã desta sexta-feira, Dilma Roussef foi a sua primeira inauguração olímpica. A presidente garantiu presença na abertura oficial do Estádio Aquático Olímpico, no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, palco das competições da natação e das fases finais do polo aquático. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o governador em atividade, Francisco Dornelles, apresentaram as instalações.
A construção do ginásio é chamada de “arquitetura nômade”, pois também servirá futuramente como um estádio de handebol. Ao fim dos Jogos Olímpicos, as estruturas podem ser desmontadas e reaproveitadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro.
“Acho que a última vez em que a presidente esteve aqui não estava tão avançado. O cenário que ela viu hoje é muito melhor”, disse Eduardo Paes.
“O clima de ‘quanto pior, melhor’ não interessa ao país. Se somos capazes de fazer a Olimpíada, somos capazes de fazer nosso país voltar a crescer. Vemos nisso um elemento de convergência, diálogo e parceria”, afirmou Dilma em seu discurso na cerimônia de inauguração.
“Já entregamos obras em Deodoro e as principais instalações. Todo o sistema de energia que a União ficou responsável também está entregue. Falta muito pouco para finalizarmos a preparação”, acrescentou.
O Estádio Aquático receberá três eventos-teste em abril. O Troféu Maria Lenk de natação, entre os dias 15 e 20, o Aberto Internacional de natação paralímpica, entre 22 e 24, e o Torneio Aquece Rio de polo aquático, no fim do mês, do dia 25 ao dia 29.