A relação estreita entre o Bahia e a empresa Calcio, alvo de críticas de outros fundos de investimentos ligados ao clube, foi alvo de série de reportagens publicadas pelo Terra nos últimos dias. Ao todo, foram cinco textos - sendo quatro matérias e uma entrevista com o presidente Marcelo Guimarães Filho, o mais atingido pelas reclamações de que há benefícios à Calcio dentro do clube.
Apenas em duas das três principais vendas da administração do atual presidente, a empresa recebeu mais de R$ 850 por porcentagens referentes aos valores pagos aos jogadores Maranhão e Felipe - o primeiro negociado com o Cruz Azul, do México, e o segundo ao empresário português Jorge Mendes. Hoje ele atua no Rio Ave.
As críticas se dão por conta da origem da empresa, fundada em 2011 com investimento inicial de R$ 10 mil e sem história no mercado de negócios do futebol, mas que ainda assim tem direitos econômicos das principais promessas do Bahia. Um dos repasses à Calcio, referente à venda de Maranhão, havia sido omitido pelo clube em notas oficiais, mas foi confirmado em nota fiscal publicada pelo Terra.
Confira as reportagens publicadas:
Parte 1 - Facilidades em vendas de revelações pressionam presidente do Bahia
Parte 2 - Presidente do Bahia nega facilidades em vendas e admite 27 parceiros
Parte 3 - Desmentido, presidente do Bahia beneficia Calcio com racha; entenda
Parte 4 - Nota fiscal revela informação falsa do Bahia em repasse de R$ 850 mil
Parte 5 - Domínio da Calcio se alastra a principais promessas do Bahia e revolta Calcio
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