Lance Stroll foi um dos pilotos que perderam ao menos uma corrida no 2020 da Fórmula 1 por terem sido infectados com a Covid-19. No caso do canadense, a ausência foi no GP do Eifel, em que foi substituído por Nico Hülknenberg - mas os problemas causados pelo vírus não pararam por aí.
Segundo Stroll, ele não pensava que teria dificuldades na pista após os testes darem negativo. Mas a realidade se mostrou diferente assim que ele retornou ao grid, no GP de Portugal.
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"A Covid-19 me tirou do GP do Eifel e, provavelmente, me afetou um pouco por mais duas corridas. Fiquei sem energia, física e mentalmente. Não estava no meu melhor lugar", disse Stroll.
"Acho que subestimei as sequelas que o vírus poderia deixar em mim, e eu sofri fisicamente nessas corridas", seguiu - no caso, além de Portugal, o GP na sequência foi o da Emília-Romanha. O canadense abandonou em Portimão, após acidente, e foi só 13° na Itália.
Para o piloto da então Racing Point, agora Aston Martin, a normalidade só voltou no GP seguinte: "Voltei à minha forma na Turquia, mas foi um caminho duro. A partir daí comecei a me recuperar."
Na Turquia, Stroll foi nono colocado - depois, ele subiria ao pódio no GP de Sakhir, no Bahrein, para terminar a temporada em 11° lugar. "Mas perdemos muitos pontos no Mundial, muita coisa a se aprender desta experiência", finalizou o piloto.
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