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Supermercados sofrem com escassez de mão de obra em 8 das 10 ocupações que os empregam

Ocupações como operador de caixa, padeiro, açougueiro, entre outras, são as mais afetadas

21 abr 2025 - 14h11
(atualizado em 22/4/2025 às 12h16)
Helio Freddi, diretor da rede Hirota, diz que o tempo de recrutamento de empregados para uma nova loja foi de 45 dias para 4 meses antes da inauguração.
Helio Freddi, diretor da rede Hirota, diz que o tempo de recrutamento de empregados para uma nova loja foi de 45 dias para 4 meses antes da inauguração.
Foto: Daniel Teixeira/Estadão / Estadão

No Brasil, a escassez de mão de obra tem se tornado um grande desafio, especialmente no setor de supermercados, onde a falta de profissionais tem impactado até a inauguração de novas lojas. A Associação Paulista de Supermercados (Apas) e a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) destacam que ocupações como operador de caixa, padeiro, açougueiro, entre outras, são as mais afetadas.

A falta de mão de obra está relacionada a diversos fatores, como a preferência dos jovens por trabalhos informais e a influência de programas sociais na disponibilidade de trabalhadores.

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Redes de supermercados, como Hirota e Tauste, relatam dificuldades em preencher vagas. Para sanar esse problema, elas estão recorrendo a estratégias como antecipação de processos seletivos e realocação de funcionários de outras unidades, além de contratação de profissionais mais velhos ou sem experiência.

No Hirota, por exemplo, as admissões para uma nova loja começaram quatro meses antes da data prevista para inauguração. O normal, segundo Helio Freddi, diretor da rede, seria começar o processo seletivo 45 dias antes da abertura da loja. Quer saber mais detalhes sobre o assunto e ver uma tabela com os salários dessas ocupações? Leia a reportagem completa, disponível neste link.

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