Flamengo e Palmeiras jogarão neste domingo com uniformes produzidos em Joinville pela Diklatex, empresa que desenvolve tecidos inovadores e sustentáveis para a Adidas, unindo tecnologia e desempenho ao futebol brasileiro e internacional.
Neste domingo, 19 de outubro, quando Flamengo e Palmeiras entrarem em campo, parte da torcida catarinense terá um motivo a mais para acompanhar a partida: os uniformes dos dois clubes são feitos com tecidos produzidos em Joinville pela Diklatex, indústria que é desenvolvedora oficial da Adidas, uma chancela que a coloca entre os poucos fornecedores do mundo capazes de criar materiais exclusivos para a marca alemã.
“É um nível extremamente criterioso de exigência técnica. Uma camisa não pode falhar, não pode rasgar ou comprometer o desempenho do atleta. Hoje, conseguimos entregar tecidos com resistência, gerenciamento de calor e umidade que atendem ao padrão internacional, em condições climáticas adversas como as do Brasil. Isso antes vinha apenas da Ásia, e agora é feito aqui”, Eduardo Habitzreuter, gerente de engenharia, inovação e qualidade da Diklatex.
A empresa desenvolve cerca de 85 tipos de tecidos por ano, que resultam em 300 modelos de camisas usadas por clubes e seleções de peso: do Flamengo e Palmeiras ao Atlético-MG, Bahia, Fortaleza, Peñarol, Boca Juniors, River Plate, até as seleções da Argentina, Colômbia e Paraguai.
Com foco em pesquisa e inovação, as soluções da Diklatex unem conforto, leveza e secagem rápida, com tecnologias como o Truelife Dry, que ajuda o atleta a manter a concentração e o desempenho. “Investimos continuamente em inovação para que o atleta se concentre apenas em jogar, enquanto nosso tecido trabalha por ele”, destaca o gerente.
A história da empresa se confunde com a do próprio futebol brasileiro. O Flamengo campeão brasileiro de 2009, por exemplo, vestiu camisas feitas com tecido Diklatex. Mais recentemente, a têxtil assinou a camisa comemorativa de 50 anos da parceria entre a Associação de Futebol Argentino (AFA) e a Adidas, usada pela atual campeã mundial.
“Mais de 50% da torcida brasileira já vestiu tecidos que levam a nossa tecnologia. Isso é muito representativo porque o futebol está no nosso DNA, muitos dos nossos colaboradores jogam, e eu mesmo quase fui atleta profissional. Essa conexão genuína com o esporte é o que dá sentido ao nosso trabalho”, reforça Habitzreuter.
Com quase cinco décadas de atuação, a Diklatex segue investindo em pesquisa, tecnologia e sustentabilidade, consolidando Joinville como polo de inovação têxtil no esporte mundial.
(*) Homework inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.