Suzane von Richthofen curte férias no litoral paulista e web reage: 'Não tem vida'

Muitas pessoas na internet reagiram as fotos de Suzane von Richthofen curtindo férias no litoral paulista

19 dez 2025 - 15h48

Uma cena aparentemente banal registrada no litoral paulista reacendeu debates intensos nas redes sociais nesta quinta-feira (18). Suzane von Richthofen, condenada pelo assassinato dos próprios pais em 2002, voltou ao centro das atenções após ser fotografada em um momento de lazer. Desde 2023, ela cumpre pena em regime aberto, condição que permite circulação fora do sistema prisional mediante regras específicas. Ainda assim, a imagem provocou forte reação pública ao contrastar passado criminal e vida cotidiana.

O flagrante ocorreu na Riviera de São Lourenço, no litoral de São Paulo. A foto, divulgada pelo perfil "Crimes do Brasil - Tremembé", mostra Suzane von Richthofen próxima a um carrinho de milho, em um ambiente comum de praia. A publicação se espalhou rapidamente, gerando milhares de comentários e compartilhamentos. Para parte dos usuários, a naturalidade do momento causou desconforto e indignação, alimentando discussões sobre justiça, punição e exposição nas redes.

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Foto: Mais Novela

Web reagiu

Entre as reações, muitas mencionaram Andreas von Richthofen, irmão de Suzane, ao comparar trajetórias de vida após o crime. "Ela na praia curtindo com a nova família e o Andreas [irmão] em um sítio praticamente abandonado, sem energia, com roupas velhas… Andreas está enterrado vivo, não tem vida", escreveu uma seguidora. Outro comentário destacou: "Ela na praia e o irmão em um luto eterno". As mensagens refletem a percepção de desigualdade emocional e material entre os irmãos ao longo dos anos.

Além das comparações, houve questionamentos diretos sobre a liberdade concedida à condenada. "Eu entendo que o propósito é a ressocialização. Mas como confiar em alguém que matou os pais", ponderou uma usuária. Outros adotaram um tom mais duro: "Devia estar vendo o sol nascer quadrado ainda", afirmou uma internauta. O episódio evidencia como casos de grande repercussão permanecem vivos na memória coletiva e continuam a provocar reações passionais, mesmo décadas após a condenação.

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