Com papel especialmente criado para ele, Jarbas Homem de Mello vive cenas dramáticas na pele da “consciência” do escritor Federico García Lorca
Foto: Desiree Furoni
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O italiano Luigi Schifano interpreta García Lorca em ópera do argentino Osvaldo Golijov
Foto: Desiree Furoni
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Flamenco ganha mais presença na montagem brasileira, mas aparece com uma releitura contemporânea, diferente do tradicional
Foto: Helísa Ballarini
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Cavalos surgem como uma metáfora da perseguição da ditadura espanhola que, durante a Guerra Civil, assassinou opositores ao regime, incluindo o poeta García Lorca
Foto: Desiree Furoni
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Encenada pela primeira vez no Brasil, “Ainadamar” tem direção de Caetano Vilela e interpretação da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo
Foto: Desiree Furoni
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A ópera recria o último dia de vida da atriz Margarida Xirgu, amiga de García Lorca, que foi exilada no Uruguai. Margarida é interpretada pela soprano Marisú Pavón
Foto: Helísa Ballarini
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Berriel, coréografo da ópera, é conhecido pelo estilo flamenco-fusion e já trabalhou com o Balé da Cidade de São Paulo, em “Aida”. Foi também bailarino da companhia de Maurice Béjart
Foto: Helísa Ballarini
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A Guerra Civil Espanhola foi um confronto sangrento ocorrido entre 1936 e 1939 na Espanha, sucedida pelo regime que recebeu o nome de franquismo. García Lorca defendia os ideais democráticos e por isto foi perseguido
Foto: Helísa Ballarini
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Biógrafos de García Lorca apontam que seu assassinato também foi motivado por ele ter sido homossexual. O ator Jarbas Homem de Mello diz ser este um dos assuntos relevantes da ópera, que ele considera uma “obra política”
Foto: Helísa Ballarini
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García Lorca é um dos escritores espanhóis mais famosos no mundo todo. Escreveu poemas e peças de teatro. Nasceu na Andaluzia, mesma região de origem do flamenco