Um hackathon é, em sua essência, uma maratona de invenção. Participantes surgem com ideias para robôs, aplicativos e websites, e então são desafiados a transformá-las em realidade. "É como uma maratona, mas todo mundo está programando", define um dos participantes. "É algo que você realmente não tem oportunidade de fazer em nenhum outro lugar. Você fica com essas pessoas por 36 horas trabalhando o mais duro que pode para entregar um produto do qual se orgulha".
Durante o GitHub Universe 2025, que aconteceu em San Francisco entre 29 e 30 de outubro, ficou claro que esses eventos representam muito mais do que competições técnicas. O Xataka Brasil acompanhou todas as novidades apresentadas no evento, e três projetos estudantis provaram que hackathons são momentos transformadores que podem definir trajetórias inteiras. "O primeiro hackathon de alguém é o seu momento de revelação", explicou Jon Gottfried. "É a coisa que os coloca nesse caminho criativo. Eles saem, conseguem um estágio, conseguem um emprego, começam a contribuir para a comunidade open source".
O contexto educacional que permite essa explosão criativa é impressionante. O GitHub Education já deu a 11 milhões de estudantes e professores em todo o mundo acesso às mesmas ferramentas que movem as maiores empresas do planeta, incluindo o Copilot. Através de parcerias com organizações como Hack Club e Major League Hacking, o GitHub consegue colaborar com alguns dos solucionadores de problemas mais interessantes da ...
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