Da piada mais engraçada ao 1º riso: cientistas estudam a risada
21 jul2012 - 18h43
Rir é o melhor remédio. A não ser que você morra de tanto gargalhar. Essa situação foi retratada pelo grupo de comediantes britânicos Monty Python em 1969, na esquete "A piada mais engraçada do mundo". Ela era tão engraçada, que concretizava a expressão "morrer de rir". No roteiro, passou a ser arma de guerra contra os nazistas, que logo tentaram criar também sua piada mortal. Mas a busca pela piada mais engraçada pode ser trabalho sério. Cientistas como Richard Wiseman se dedicaram a essa tarefa para entender as origens, os efeitos e as características da risada. Conheça a ciência do riso.
Entre 2001 e 2002, Wiseman, professor de psicologia na Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido, comandou, no Laboratório do Riso (LaughLab), um experimento que coletava piadas através de um site na internet. Além de enviarem piadas, os usuários eram incentivados a apontar quais eram as melhores. Com 1,5 milhões de votos registrados, encontrou-se a piada mais engraçada do mundo.
Esta foi a campeã: "Dois caçadores estão em uma mata, quando um deles cai no chão. Ele não parece respirar, e seus olhos estão vidrados. O outro caçador pega seu celular e chama o serviço de emergência, apavorado: 'Meu amigo está morto! O que eu posso fazer?'. O telefonista diz: 'Acalme-se, eu posso ajudar. Primeiro, vamos ter certeza de que ele está mesmo morto'. Segue-se um silêncio e, depois, um tiro é ouvido. De volta ao telefone, o homem diz 'OK, e agora'?".
As reações
É provável que, após a leitura dessa piada, seu organismo tenha passado por diversos processos diferentes. A risada decorrente pode gerar a contração de 28 músculos faciais, de acordo com Eduardo Lambert, clínico geral e homeopata, autor do livro
A terapia do riso
. Essa ação, por sua vez, ativa no cérebro a produção de serotoninas e endorfinas, substâncias analgésicas que se assemelham à morfina. Ao se espalharem pelo corpo, elas acarretam sensação de relaxamento e bem-estar emocional e corporal.
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As reações não param por aí, segundo a química e cientista Conceição Trucom. O ritmo cardíaco acelera, resultando em um aumento da circulação de sangue e oxigenação das células, tecidos e órgãos. A absorção de oxigênio pelos pulmões aumenta, e, a longo prazo, há um incremento da capacidade e tonicidade pulmonar. Os músculos abdominais são trabalhados, o que melhora a digestão e revigora o trabalho hepático. E, por fim, há uma redução da pressão arterial e fortalecimento do sistema imunológico.
As origens
Chega a ser engraçado que tudo isso decorra de algumas linhas de texto, algumas falas na televisão ou apenas a visualização de um tropeção do cidadão ao lado. É por isso que a ciência se debruça sobre o assunto. Robert Provine, professor de Psicologia e Neurociências na Universidade de Maryland, Estados Unidos, explica que a risada é uma vocalização, possível por meio da evolução da respiração dos primatas para o
homo sapiens
.
De acordo com Provine, autor do livro Laughter: A Scientific Investigation ("Risada: uma investigação científica", em português), a risada não se aprende. "O riso é um instinto humano universal. Ao contrário do choro, que está presente desde o nascimento, o riso se desenvolve mais tarde, aos três ou quatro meses, mas certamente ele é inato", esclarece.
No ano passado, pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, realizaram experimento para demonstrar que uma boa gargalhada gera substâncias químicas que agem como analgésico natural. Foi feito um teste com dois grupos, um submetido a sessões de comédia e outro a vídeos considerados entediantes. O primeiro grupo resistiu até 10% mais tempo à dor após as risadas provocadas pelas cenas de humor. Já o segundo aguentou menos tempo depois da programação chata na televisão.
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O antropólogo que conduziu a experiência, Robin Dunbar, estuda os processos evolutivos da sociedade. É dele a teoria de que o tamanho do cérebro humano limita o círculo social em até 150 pessoas, aproximadamente. Segundo Dunbar, sua pesquisa pretendia, primeiramente, testar a liberação da endorfina promovida pela risada, o que foi feito. Agora sua intenção é provar que o riso ajuda a criar laços afetivos entre as pessoas e a promover atitudes mais generosas um ao outro.
Muitas vezes, o riso tem ligação com as relações sociais, e não com a comédia. "Ouvir ou ver uma pessoa rir faz com que o outro também ria, sem mesmo ter algum motivo. O contágio da risada é percebido como muito positivo, porque se ri também da risada e não apenas de alguma piada ou comportamento", afirma a antropóloga e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Mirian Goldenberg, em um artigo intitulado "O gênero da risada".
Provine, cujo novo livro, Curious Behavior: Yawning, Laughter, Hiccupping, and Beyond, será lançado no próximo mês nos EUA, pensa da mesma forma. Segundo ele, é 30 vezes mais comum rir acompanhado de outras pessoas do que sozinho. "O riso é um sinal que enviamos aos nossos companheiros. Quando rimos com nossos amigos, criamos uma ligação. O humor é responsável por apenas uma pequena parcela do riso humano", reforça o psicólogo.
Na mesma linha de Dunbar, um estudo dos pesquisadores espanhóis Jorge Navarro e Pedro C. Marijuan aponta teorias e evidências da evolução do riso. Segundo eles, por exemplo, a risada pode ter se tornado uma ferramenta de diferenciação social em um grande grupo. Ela serviria para atrair a atenção quando outros estivessem conversando.
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Para entender essa evolução, cientistas britânicos deram início, no fim de 2011, a um experimento que envolvia cócegas em gorilas. O intuito era captar as semelhanças entre o riso de diferentes primatas, para traçar as origens do riso. As conclusões ainda não são definitivas, mas pode se supor que a risada tenha de 30 a 60 milhões de anos.
Risada contra a dor
A gelotologia (mais conhecida como risologia no Brasil) é a disciplina que estuda o riso, o humor e seus efeitos sobre o corpo, a partir de uma perspectiva científica, médica, psicológica e fisiológica. O estudo do riso se intensificou na década de 60, com o depoimento de Norman Cousins em seu livro
Anatomia de uma doença
, no qual ele descrevia um tratamento médico associado a ações de bom humor e risadas.
Nessa época, surgiu também o movimento de humanização do ambiente hospitalar, defendido e propagado por Hunter "Patch" Adams, que teve Robin Williams como protagonista de sua história no filme O Amor é Contagioso (2008). Conforme Lambert, "A alegria e o riso são importantes, porque as endorfinas e as serotoninas têm ação antidepressiva, elas ajudam a espantar o baixo astral, o mau humor e a irritabilidade", explica Lambert.
Foi buscando uma forma de se distrair e esquecer do estresse da profissão que o advogado Marcelo Pinto, hoje conhecido como Dr. Risadinha, desenvolveu seu interesse pela risologia nos anos 2000. Após começar um trabalho voluntário, em 2003, o objetivo de compartilhar os benefícios e a importância do riso para a saúde se intensificou. "O riso e especialmente a gargalhada funcionam como uma forma de catarse, ou seja, um meio de extravasar as emoções, aliviando as tensões diárias e reduzindo conflitos, além de trazer uma infinidade de benefícios para a nossa saúde", argumenta o autor do livro Sorria, você está sendo curado (Editora Gente, 2008).
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Agentes de saúde
O riso é tão importante na sociedade, que não há apenas indivíduos dedicando seu trabalho ao estudo do fenômeno, mas também seres cuja profissão se constitui em provocar, na plateia, aquelas reações descritas no início do texto, como a contração dos músculos faciais, a aceleração do batimento cardíaco e a liberação da endorfina. "É muito prazeroso trabalhar com o que se gosta e ainda melhorar o dia de outra pessoa ao fazê-la rir, passando alguma mensagem que eu acredito", diz o humorista gaúcho Nando Viana, que faz comédia stand-up. Smigol, do grupo Comédia em Pé, concorda: "Provocar o riso em alguém é a mesma sensação de quando você faz uma boa ação. Eu me sinto fazendo o bem para as outras pessoas, podendo ajudar".
No fim das contas, pouco importa se o riso advém de uma interação social ou da fruição de um texto. "A risada é decorrente de um estado emocional, que desperta a graça e a alegria e ativa a química que gera bem-estar, e este alto astral é benéfico e pode contagiar as pessoas", finaliza Lambert. Ou seja, a menos que se tenha um ataque cardíaco ou se engasgue em uma sucessão de gargalhadas, ninguém morre de rir.
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Ethan Henderson, no Reino Unido, usou uma proteção de gesso aos três anos por ter um desvio de 42° na coluna. A proteção lhe rendeu o apelido de "tartaruga humana".Leia notícia relacionada
Foto: Barcroft Media
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A criança se recuperou de uma cirurgia para corrigir um desvio de 42° na coluna vertebral. Ele teve que usar durante três meses a proteção
Foto: Barcroft Media
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O desvio poderia deixar o menino paralisado. Contudo, se o procedimento não desse certo, Ethan poderia igualmente perder o movimento das pernas
Foto: Barcroft Media
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A operação durou oito horas e a criança recebeu varetas e pinos para corrigir a espinha
Foto: Barcroft Media
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Após três meses na proteção de gesso, agora Ethan pode ficar em pé e correr como uma criança normal
Foto: Barcroft Media
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James Aspland, da Inglaterra, é cego de nascença e está aprendendo a se movimentar com técnica usada por morcego e golfinhos, que consiste em estalar a língua e escutar como o ruído reverbera em superfícies próximas. Leia notícia relacionada
Foto: BBC Brasil
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O bebê Alfie, da Inglaterra, nasceu com malformação da Veia de Galeno. Médicos tiveram que deslizar um cateter da largura de um fio de cabelo através do seu cérebo e usaram uma espécie de super cola para selá-lo ao longo da artéria. Leia notícia relacionada
Foto: O Dia
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Oscar sofria de uma deformidade grave no rosto causada por um acidente, que tornava difícil respirar, engolir e falar.
Foto: AFP
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O espanhol Oscar foi o primeiro paciente no mundo a receber um rosto completo em trasplante, em julho de 2010. Leia notícia relacionada
Foto: AFP
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Morgan LaRue, de 9 anos, foi a primeira a receber uma prótese que "cresce", evitando novas cirurgias, nos EUA. Leia notícia relacionada
Foto: Texas Children''''s Hospital
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Christopher Sands passou três anos soluçando constantemente até retirar 60% de um tumor no cérebro em cirurgia no Japão. Leia notícia relacionada
Foto: BBC Brasil
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A francesa Isabelle Dinoire de 38 anos foi submetida ao primeiro transplante parcial de rosto. Leia notícia relacionada
Foto: AP
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Especialistas de dois hospitais fizeram a operação no final de novembro de 2005, na cidade de Amiens, norte da França.
Foto: AP
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A paciente superou dois episódios de rejeição ao tecido e duas insuficiências renais.
Foto: AP
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Isabelle Dinoire recebeu um novo nariz, lábios e queixo
Foto: AP
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Isabelle teve a face desfigurada por um cachorro enquanto dormia.
Foto: AP
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O menino iraquiano sofre de Malformação Aneurismática da Veia de Galeno. Leia notícia relacionada
Foto: Barcroft Media
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A doença dificulta a circulação de sangue no cérebro de Sirwaan
Foto: Barcroft Media
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A doença causava a saída de sangue do órgão pelo olho esquerdo do menino iraquiano e inchava a região
Foto: Barcroft Media
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A equipe com uma dúzia de médicos demorou cinco horas para realizar a cirurgia no menino iraquiano, que foi considerada um sucesso
Foto: Barcroft Media
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Segundo o doutor Shakir Hussain, neurologista do hospital, o menino iraquiano passou por diversos exames e os especialistas decidiram fazer uma operação inovadora "ao fazer desvios ou passagens alternativas para o sangue"
Foto: Barcroft Media
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Para salvar a vida do filho, o pai levou Sirwaan até Nova Delhi, na Índia
Foto: Barcroft Media
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Finley sofria de uma rara condição genética chamada Síndrome de Apert, que deixa o crânio em um formato cônico parecido a um chifre. Médicos separaram o crânio do garoto em diversos pedaços pequenos e os grudaram de volta em outro formato. Leia notícia relacionada
Foto: Kitty Gale/Landmark Films
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Milagros Cerrón Arauco nasceu com a deformação chamada "síndrome de sereia".Leia notícia relacionada
Foto: AFP
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Ela passou por uma operação para separar as pernas da virilha até o calcanhar.
Foto: AFP
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Bebê nasceu com a síndrome da sereia
Foto: AP
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A estudante russa Darya Egorova, 6 anos, passou por uma cirurgia pioneira contra um câncer de osso, em Londres. Leia notícia relacionada
Foto: Harley Street Clinic
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Os médicos britânicos trataram em apenas três horas o câncer localizado na perna da menina
Foto: Harley Street Clinic
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Cirurgiões retiraram parte do osso da canela e o reimplantaram após tratamento com radioterapia em clínica londrina
Foto: Harley Street Clinic
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A novidade da operação é que o osso afetado não teve de ser enviado a um hospital enquanto o paciente aguardava na mesa de cirurgia. Tudo foi feito na clínica
Foto: Harley Street Clinic
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A adolescente britânica de 14 anos da Inglaterra, que tem alergia a nozes teve de ser hospitalizada após beijar seu namorado, que tinha comido cereais que continham avelãs. Ela recebeu uma injeção de adrenalina e se recuperou totalmente. Leia notícia relacionada
Foto: BBC Brasil
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Sharon Phillips antes (dir.) e depois (esq.) de uma dieta que, segundo ela, permitiu descobrir três tumores fatais. Leia notícia relacionada
Foto: Barcroft Media
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Segundo os médicos que trataram a mulher, ela descobriu o câncer no momento exato para que pudessem salvá-la
Foto: Barcroft Media
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Sharon em imagem feita enquanto estava em tratamento. A mulher se livrou dos três tumores
Foto: Barcroft Media
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Após descobrir os tumores, ela iniciou o tratamento imediatamente.
Foto: Barcroft Media
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A canadense Aleisha Hunter foi curada de câncer de mama quando tinha 3 anos.Leia notícia relacionada
Foto: Barcroft Media
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A mãe de Aleisha, Melanie, foi quem descobriu o caroço no peito da criança, quando a secava depois de um banho
Foto: Barcroft Media
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Aleisha Hunter, de Toronto, no Canadá, foi diagnosticada em dezembro de 2008, quando tinha 2 anos
Foto: Barcroft Media
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A criança canadense foi curada quando tinha 3 anos e não apresenta mais sinais da doença
Foto: Barcroft Media
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Aleisha foi a pessoa mais jovem a ter a doença diagnosticada
Foto: Barcroft Media
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Jordan Harden viveu 2 anos com câncer até que os médicos desistiram dos tratamentos e lhe deram semanas de vida. Entretanto, o câncer desapareceu sozinho. Casos de regressão espontânea são raríssimos na medicina. Leia notícia relacionada
Foto: Scope Features
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Mason Lewis se tornou a menor pessoa da Grã-Bretanha a receber um transplante de pulmão aos 4 anos. Ele media apenas 93 cm de altura. Leia notícia relacionada
Foto: BBC Brasil
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O bebê britânico Freddie Allen nasceu saudável após contrair uma doença e passar por uma transfusão de sangue ainda dentro do útero. Leia notícia relacionada
Foto: Caters
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Joshua Baker sofreu uma parada cardíaca aos 5 anos e seu coração não bateu por 40 minutos, mas um médico conseguiu reanima-lo com uma massagem cardíaca. Leia notícia relacionada
Foto: Caters
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Giles é portador da síndrome Goldenhar, que fez com que ele nascesse com um pequeno lóbulo no lugar de sua orelha direita. Uma cirurgia plástica, na Inglaterra, corrigiu a deformação. Leia notícia relacionada
Foto: Agência Ross Parry
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Rafael, a segunda pessoa a receber um transplante facial na Espanha, conversa com repórteres em Sevilha, após alta médica em maio de 2010. Leia notícia relacionada
Foto: EFE
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Rafael já tem sensibilidade à dor e diferencia o calor e o frio
Foto: EFE
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Rafael recebe o carinho da enfermeira que o acompanhou nas 14 semanas de internação
Foto: EFE
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Dallas Wiens antes (esq.) e após o transplante completo de rosto realizado em Boston em maio de 2011. Leia notícia relacionada
Foto: Reuters
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O agricultor, que não conseguiu recuperar a visão, é conduzido pelos médicos do hospital
Foto: Reuters
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Em entrevista á imprensa, a equipe de médicos explicou o procedimento, que levou 15 horas e envolveu 30 profissionais
Foto: Reuters
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O urso Walker precisou de uma cirurgia nos dentes aos dois anos de idade.Leia notícia relacionada
Foto: The Royal Zoological Society of Scotland
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O urso estava com o rosto inchado e, como antibióticos não fizeram efeito, os veterinários decidiram sedar o animal para fazer o procedimento
Foto: The Royal Zoological Society of Scotland
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Um urso polar teve que passar por uma cirurgia após os veterianários descobrirem que ele estava sofrendo dores
Foto: The Royal Zoological Society of Scotland
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O pinguim Happy Feet perdeu a rota de migração e foi parar na Nova Zelândia. Leia notícia relacionada
Foto: AP
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John Wyeth, chefe da gastroenterologia do hospital de Wellington e um dos mais renomados médicos da Nova Zelândia, conduziu uma operação em um pinguim. O animal foi encontrado em uma praia do país após comer areia - que o pinguim teria confundido com gelo
Foto: AFP
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Após ser "extraviado" de seu país, Happy Feet é operado no "asilo" da Nova Zelândia
Foto: AP
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O animal foi encontrado na costa de Kapiti, na ilha Norte, e tem cerca de 10 meses. A cirurgia serviu para limpar seu estômago, já que ele vinha comendo areia na praia.
Foto: AP
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Liesel, o gorila mais antigo do Zoológico de Budapeste, foi preparado por veterinários da instituição para intervenção cirúrgica. Leia notícia relacionada
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A operação fez-se necessária devido a um tumor que ameaçava a vida do gorila
Foto: Reuters
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A fêmea, de 32 anos de idade, teve seu útero operado por médicos e veterinários