Depois de uma pausa de quatro anos, a Xiaomi terá celulares comercializados oficialmente no País. Os aparelhos já tem preço e podem custar até R$ 3 mil.
Serão vendidos dois modelos no país. Mais caro, o Pocophone F1 vai custar R$ 2.999. Ele tem tela de 6,18 polegadas com resolução Full HD+ (2.246 x 1.080 pixels), processador Snapdagron 845 (mesmo do Galaxy S9), memória RAM de 6 GB, armazenamento de 128 GB (com suporte a cartão de memória de 256 GB), câmera traseira de 12 MP e 5 MP e câmera frontal de 20 MP. Nos EUA, o mesmo aparelho pode ser encontrado por US$ 330.
O modelo mais barato, que deve competir com o Moto G7, é o Redmi Note 6 Pro e vai custar R$ 1.999. Ele tem tela de 6,24 polegadas com resolução Full HD+ (2.280 × 1.080 pixels), processador Snapdragon 636, memória RAM de 4 GB, armazenamento de 64 GB (com suporte a cartão de memória de 256 GB), câmera traseira dupla de 12 MP e 5 MP e câmera frontal também dupla de de 20.
Ambos rodam Android 8 e têm suporte a dois chips de celular. Os aparelhos foram trazidos ao Brasil numa parceria entre a Xiaomi e a Dl Eletrônicos. Eles são vendidos apenas nas lojas físicas da Ricardo Eletro. É possível encontrar os mesmos aparelhos por preços mais baixos com vendedores independentes, como a Amazon, mas, nesse caso, os celulares não têm garantia no Brasil.