Análise: com Moto G, Motorola eleva o nível do "primeiro smartphone"

Para CEO da Motorola, Moto G busca consumidores que querem seu primeiro telefone e acabam caindo em dispositivos mais antigos, com tela menor, configurações ruins e sem capacidade de atualização de software

13 nov 2013 - 17h16
(atualizado às 17h16)

O Moto G, anunciado nesta quarta-feira em São Paulo, marca a reinvenção da roda dentro da Motorola em busca do público que procura seu primeiro smartphone. Saem os modelos com entrada para dois chips com configurações básicas, entra uma linha nova de produtos que, por acaso, também tem dois chips – e um custo/benefício muito atraente.

"Estamos investindo na franquia Moto, que ninguém conhecia até poucos meses atrás", comentou Dennis Woodside, CEO da Motorola, em uma conversa em grupo após o lançamento do Moto G.

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