Jogar é uma paixão. Seja passar um tempo no PC atirando em Delta Force, farmando equipamentos em Diablo IV ou explorando títulos como Palworld e New World: Aeternum, a diversão sempre está presente. O problema é que o tempo não perdoa e a vida adulta ainda menos. Fica cada vez mais difícil encontrar espaço para jogar, por diferentes motivos. A solução tem aparecido na forma de consoles portáteis.
Era um tipo de dispositivo que parecia não ter nada a ver. Mas, olhando agora, fica a dúvida de por que demorou tanto para entrar na jogada.
Para entender melhor a situação, vale o contexto
O trabalho é feito de forma remota, usando um PC montado especialmente para rodar jogos com qualidade, instalado em um escritório. Além disso, há um pequeno negócio que ocupa boa parte do tempo livre à tarde, somado às demandas do dia a dia: compras, médicos, veterinário, compromissos, imprevistos e por aí vai. Nada muito diferente do que muitos já conhecem.
No fim do dia, são horas seguidas nesse escritório olhando para o mesmo monitor. Por isso, quando sobra um tempo para jogar, é natural não querer ficar ali de novo.
Mas quais são as opções?
O console de mesa é uma, mas ocupar a televisão nem sempre é possível e nem todos os jogos de PC estão disponíveis nele (e não faria sentido comprar tudo outra vez). A nuvem é outra alternativa, mas também não dá para depender sempre de uma conexão estável e sem falhas.
A terceira opção era um console portátil, mas havia um obstáculo: a qualidade gráfica e os ...
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