A prova desta área do conhecimento, segundo Mateus Prado, cobra mais raciocínio do aluno do que cálculos. “Para resolver as questões, o candidato precisa compreender a matemática como linguagem, entender a função dos números, dos símbolos”, diz ele.
Dentre os conteúdos mínimos que podem constar na prova, o presidente da ONG lista: geometria e figuras como prisma, paralelepípedo e outras tridimensionais; metro quadrado; metro cúbico; ângulo; relação entre volume e área; sistema internacional de medidas, concepções de escalas; variação de grandeza; regra de três proporcional ou inversamente proporcional; porcentagem e juros simples; equações de 1° e 2° graus (que, segundo ele, aparecem sempre em forma de problema); estatística e probabilidade; e análise de gráficos e tabelas.
Prado alerta aos estudantes que tomem cuidado com o metro cúbico. “Os alunos erram muito contas deste tipo. É uma operação fácil, mas confunde bastante . É preciso atenção”. Ele também recomenda que o estudante crie o hábito de ler gráficos e tabelas em notícias de jornais. “Isso pode ajudar bastante na interpretação dos dados”.