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CLASSIFICAÇÃO DOS VÍRUS
Redação Terra

Existem três tipos básicos de vírus:

1- vírus de programas
Atacam os arquivos executáveis (os aplicativos própriamente ditos). Afetam arquivos com extensão: ".com", ".exe", ".sys", ".bin", ".drv", etc. Quando clicamos duas vezes em um ícone para abrir um programa, estamos disparando o trabalho de vários arquivos em cadeia. O programa é carregado para a memória do computador e processado. Se ele estiver contaminado, pode contaminar outros arquivos ou programas. Os aplicativos podem ficar alocados na memória após a execução ou liberados em seguida. Por isso, alguns vírus só atuam quando o programa contaminado estiver na memória. Outros vírus são carregados na memória e atacam durante o período em que a máquina ficar ligada.

2- vírus de macro
Para entender como funcionam esses vírus é preciso saber o que são macros. Quando você usa um editor de texto e é obrigado a executar várias tarefas repetidas em sequência para fazer uma troca (por exemplo: substituir todos os acentos por outros, ou "eh" por "é") existe a possibilidade de você mesmo editar um comando único para efetuá-las. Esse comando é chamado de macro. A programação é salva em um modelo para ser aplicado em outros arquivos. Os comandos básicos dos editores de texto também funcionam com modelos. Os vírus de macro atacam justamente esses arquivos comprometendo o funcionamento do programa. Os alvos principais são os próprios editores e as planilhas de cálculo. Esses vírus são multiplataforma, ou seja, atacam computadores de várias famílias (PC, Macintosh), pois carregam consigo macros que são lidas pelos programas comuns às plataformas (exemplo: Word, Excel).

3- vírus de sistema
Para que um sistema seja carregado pela memória do computador (seja RAM ou o próprio HD) é necessário, antes, um programa chamado de "boot". Ele fica gravado no HD e determina ao computador em que parte do disco estão os demais arquivos necessários para a inicialização do sistema. Todos os discos e disquetes possuem área de inicialização reservada para informações relacionadas à formatação do disco, dos diretórios e dos arquivos armazenados nele. O "boot", gravado nessa área, determina onde está ou não o sistema operacional e reconhece, inclusive, os periféricos instalados no computador. Os vírus de sistema se escondem em qualquer disquete e contaminam justamente o "boot" comprometendo o funcionamento do sistema operacional.

Essas famílias, como explicamos anteriormente, dão origem a uma série de vírus. Recentemente o mundo conheceu o poder de destruição dos "Cavalos de Tróia", apontados como a última geração de vírus. Funcionam como a história do "Cavalo de Tróia", onde um grande cavalo de madeira foi presenteado pelos gregos aos troianos, como sinal de paz. O presente escondia, na verdade, soldados gregos que abririam os portões de Tróia para seus companheiros assim que os troianos levassem o cavalo para dentro da cidade. Apesar dos grandes problemas gerados por eles, os "Cavalos de Tróia" não são considerados vírus nativos pois não se duplicam nem tampouco contaminam outros programas. Eles são programas autonomos, muitas vezes camuflados em aplicativos do tipo jogos. Podem ficar inativos no computador por muito tempo e só trabalharem quando uma determinada data chegar.

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