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CNN lista melhores points de mergulho

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Muito próximo de cidades, praias e desertos, até mesmo em lugares que parecem carecer de qualquer beleza, existe um mundo oculto cheio de atrativos e de surpresas que precisam de pouco para serem descobertos. Bastam umas nadadeiras, uma máscara e um snorkel ou um tubo com ar comprimido.

O site da CNN escolheu os 50 melhores points para mergulhar. Polêmica, a lista não inclui alguns destinos que muitos mergulhadores consideram imprescindíveis, como Fernando de Noronha, no Brasil.

Barracuda Point, Malásia

A ilha de Sipadan, única ilha oceânica da Malásia, é protegida por uma barreira de coral onde vivem mais de 3 mil espécies de peixes, é um dos melhores pontos de mergulho do planeta. No litoral nordeste da ilha, o spot conhecido como Barracuda Point, é um local surpreendente, com inúmeros cardumes de barracudas, além de tubarões-martelo, arraias e tartarugas em constante movimento.

Yongala, Austrália

O navio Yongala afundou no litoral do Queensland, nordeste da Austrália, em 1911, durante um ciclone tropical e matou seus 124 passageiros. Além dos vestígios históricos deste, que é considerado como o melhor local para mergulho em naufrágio do planeta, mergulhadores encontram com diferentes espécies de arraias, além de tubarões tigre e leopardo, baleias mink e jubarte. O Yongala encontra-se a uma distância de meia hora de barco desde a cidade de Ayr.

SS Thistlegorm, Egito

Em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, o navio britânico SS Thistlegorm, que transportava armas, tanques, automóveis e equipamentos, foi atacado e afundado quando terminava seu trajeto entre Glasgow e Alexandria. Hoje, o navio que se encontra a três horas de Sharm-el Sheikh, no Mar Vermelho, é muito frequentado por mergulhadores que podem descobrir um barco muito bem conservado e observar o buraco feito pelo torpedo alemão, além de diferentes objetos.

Blue Corner Wall, Palau

O arquipélago de Palau, situado na Micronésia, é um principais santuários de tubarões do mundo. Um dos melhores spots de Palau para mergulhar, onde encontram-se tubarões e muito mais, é conhecido como Blue Corner Wall. Além de tubarões, o paredão tem corais e peixes de todas as cores, com uma visibilidade impressionante a uma hora da ilha de Koror.

Rocha de Richelieu, Tailândia

Situada no parque marinho de Mu Koh Surin, a cerca de 200 km da ilha de Phuket, no litoral da Tailândia, a Rocha de Richelieu tem cerca de 50 metros de altura, atingindo quase a superfície. Este ponto é excelente para mergulhar em meio a tubarões-baleia e peixes gigantescos.

Gordon Rocks, Equador

As ilhas Galápagos, no litoral do Equador, têm uma das maiores bioreservas do planeta, com espécies endêmicas e surpreendentes. Destino sonhado por mergulhadores, Galápagos têm pontos míticos como as Gordon Rocks, onde é possível dar de cara com tubarões-martelo, leões-marinhos, anguilas, polvos e diferentes peixes tropicais. As Golden Rocks encontram-se a cerca de uma hora de barco da Puerto Ayora, na ilha de Santa Cruz.

Grande Buraco Azul, Belize

O Grande Buraco Azul de Belize foi apresentado ao mundo por Jacques Cousteau nos anos 70 e é hoje um dos principais lugares de mergulho do mundo. Situado no litoral de Belize, esta impressionante falha submarina tem mais de 300 metros de diâmetro e 120 metros de profundidade com estalagmites e estalactites coloridas, além de peixes e outros animais marinhos.

Tubbataha, Filipinas

O Parque Marinho do Recife de Tubbataha encontra-se a 180 km da ilha de Palawan, nas Filipinas, e cobre uma superfície de dez mil hectares em dois atóis com águas extremamente limpas. Mais de 600 tipos de espécies de corais e peixes vivem nas águas de Tubbataha, um espetáculo colorido e impressionante em um dos mais importantes berçários de vida marinha do planeta.

Ilhas Brother, Egito

A cerca de 70 km da cidade egípcia de El Qusir, no litoral do Mar Vermelho, as ilhas Brother encontram-se entre os melhores pontos de mergulho do mundo. Embaixo da superfície das águas que cercam a maior das duas ilhas, o navio Aida II, que afundou em 1957, esconde uma explosão de corais coloridos e uma congregação de tubarões-martelo e peixes de todas as cores e tamanhos além de salas e quartos para serem explorados, como a cabine do capitão.

Maaya Thila, Maldivas

Entre suas quase 1200 ilhas ilhotas paradisíacas, as Maldivas têm incontáveis pontos excepcionais para a prática do mergulho. O sítio de Maaya Thila, conhecido como "capital dos tubarões-de-pontas-brancas-de-recife", é um deles. Além destes animais, tem também uma incrível quantidade de peixes tropicais, num sítio de oitenta metros de diâmetro que pode levar vários dias para ser explorado.

Sistema Dos Ojos, México

Situado ao norte do litoral de Tulum, no Caribe mexicano, o Sistema dos Ojos tem mais de 80 km de cavernas, passagens e câmaras com estalagmites, estalactites, formações rochosas e uma rica vida marinha. Mais de cem turistas mergulham diariamente para aproveitar as águas límpidas do local.

Passagem Tiputa, Polinésia Francesa

O atol de Rangiroa, no arquipélago de Tuamotu, na Polinésia Francesa, é um sonho para qualquer mergulhador, com um recife de coral que se estende por mais de 200 km. Entre as ilhas de Avatoru e Tiputa, encontra-se a passagem Tiputa, um estreito muito apreciado por mergulhadores para atingir a caverna de Shark Cave, encontrando no caminho com golfinhos, tubarões, tartarugas, arraias, e até baleias durante os meses de julho e agosto.

Píer de Point Murat, Austrália

Construções humanas também podem criar bons pontos para mergulho. O Píer de Point Murat, na cidade de Exmouth, oeste da Austrália, é um bom exemplo. Na ponta dos trezentos metros de extensão do píer é muito freqüente de avistar polvos, tubarões, moréias, barracudas e outros tipos de peixes.

Recife Yolanda, Egito

Mergulhar no Recife de Yolanda, a 30 minutos do litora de Ras Mohamed, no litoral do Mar Vermelho, é uma das mais bizarras experiências submarinas. No local, mergulhadores passam em meio a objetos como privadas e banheiras do navio de carga Yolanda, que afundou no local em 1980. O encontro dos Golfos de Aqaba e Suez cria correntes que trazem nutrientes e atraem numerosos animais marinhos.

Silfra, Islândia

O Parque Nacional de Thingvellir, no sudoeste da Islândia, reserva um dos mergulhos mais impressionantes (e gelados) do planeta. De fora, Thingvallavatn parece apenas mais um dos belos lagos da Islândia, mas embaixo da superfície encontra-se uma fenda formada pelo encontro das placas tectônicas da América e da Europa. Conhecida como a Catedral de Silfra, esta fenda de 120 metros permite observar a clareza destas águas provenientes de geleiras, com temperaturas que não ultrapassam os 4°.

Antons, África do Sul

A baía de Sodwana, situada no litoral leste da África do Sul, é considerada como a capital do mergulho do país, com cavernas e barreiras de coral. O recife de Antons é formado por corais moles, que criam um redemoinho que captura a riqueza marinha local.

Kailua Kona, Havaí

Há várias décadas, mergulhadores astutos instalaram luzes no fundo do mar do litoral de Kailua Kona, na ilha de Havaí, atraindo plânctons muito apreciados por arraias de até 6 metros que se transforaram em frequentadoras assíduas do local. Mergulhar em meio a estes enormes peixes é uma experiência simplesmente inesquecível, que pode ser realizada a poucos metros do litoral.

Ilhas Poor Knight, Nova Zelândia

No norte da Nova Zelândia, as ilhas Poor Knight oferecem alguns dos melhores sítios subtropicais de mergulho do planeta. Suas águas são o lar de inúmeras espécies de peixes e contam também com cavernas e formações geológicas decoradas com corais coloridos. A distância das ilhas com Tutukaka, cidade litorânea mais próxima, é de 23 km.

Recife Osprey, Austrália

Formada por mais de 3 mil recifes, numa superfície de mais de 340 mil km² na região australiana do Queensland, a Grande Barreira de Coral é a maior estrutura do mundo feita de organismos vivos, além de ser um dos lugares mais fantásticos do planeta para mergulhar. O Recife Osprey, situado a 170 km de Lizard Island, é um de seus melhores pontos principalmente na hora de avistar tubarões. Dezenas de variedades de espécies se encontram na parte conhecida como Unicorn Horn e brigam ao receber peixes lançados pelos tours de mergulho, criando um espetáculo impressionante.

Recife de Elphinstone, Egito

Definitivamente o Mar Vermelho é um dos lugares mais incríveis para mergulhar. Desde Marsa Alam, barcos partem em expedições ao recife de Elphinstone, a 20 minutos do litoral. O recife tem cerca de 80 metros de extensão e profundidade de até 25 metros, onde vivem tubarões-martelo, tubarões-tigre e golfinhos.

Liberty, Indonésia

O navio Liberty, de 120 metros, foi alvejado por japoneses em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial. O holandês Van Ghent rebocou o barco até Bali, onde ficou encalhado até 1963, ano no qual o vulcão Gunung Agung entrou em erupção e o arrastou até o fundo do mar, a trinta metros do litoral. Hoje, o navio naufragado é um registro da história e também moradia de peixes luminosos que dão uma cara ainda mais interessante ao mergulho.

Paredão de Bloody Bay, Ilhas Caymann

A ilha de Little Caymann tem alguns dos melhores sítios de mergulho do Caribe. Na baía de Bloody Ball, um imenso paredão vertical desce por um abismo de mais de mil metros com pequenas cavernas onde vivem peixes, corais, e esponjas coloridas.

Cod Hole, Austrália

Cod Hole é um dos mais famosos sítios de mergulho da Grande Barreira de Coral. O local tem tartarugas e peixes coloridos, mas suas principais estrelas são peixes que pesam até 30 quilos e ficam tranqüilamente cara a cara com os mergulhadores.

Recife da Arraias-Mantas, Moçambique

Uma viagem de 40 minutos de barco separa o vilarejo de Tofo, no sudoeste do Moçambique, do local conhecido como Recife das Raias Mantas. É mais do que comum encontrar dezenas destas que são as maiores espécies de raias do mundo, com mais de 8 metros de envergadura acompanhadas sempre de numerosos peixes que se protegem embaixo delas e as limpam de parasitas que se instalam em suas barbatanas e nadadeiras.

Bajo Alcyone, Costa Rica

A 530 km do litoral pacífico da Costa Rica, a Ilha do Coco é uma ilha desabitada que, por sua vegetação intocada, foi usada para a rodagem do filme Jurassic Park. O ponto conhecido como Bajo Alcyone é um dos melhores do planeta para avistar tubarões-martelo, além de cardumes de peixes que cruzam o caminho.

Shaab Rumi, Sudão

O clima político instável no Sudão fez com que o litoral do país tenha se mantido muito bem preservado das consequências do turismo. Portanto, o Sudão tem alguns pontos incríveis para o mergulho, como o recife de Shaab, visitado nos anos 60 por Jacques Cousteau, onde vivem tubarões-de-recife, tubarões-martelo, peixes-papagaio e outros animais marinhos.

Batu Bolong, Indonésia

A Indonésia está formada por mais de 17 mil ilhas e a Ilha de Komodo é uma das mais conhecidas graças a seus imensos e perigosos dragões-de-komodo. Mas é embaixo d'água que a ilha guarda suas maiores maravilhas, como a rocha de batu Bolong, com corais raros , algas coloridas e muitos peixes.

SS. President Coolidge, Vanuatu

Praticamente intacto e a menos de 50 metros do litoral do Vanuatu, o SS President Coolidge afundou durante a Segunda Guerra Mundial após servir como cruzeiro de luxo a partir de sua viagem inaugural em 1931. Até hoje podem ser encontrados canhões, lustres, carros e até uma fonte de mosaicos ao percorrer os diferentes salões, porões e cabines do navio.

Elephant Head Rock, Tailândia

Muito reputada por suas belas ilhas e praias, a Tailândia não poderia deixar de ter bons points para mergulho. O local conhecido como Elephant Head Rock, uma pedra com o formato que lembra o da cabeça de um elefante a dez minutos do litoral da ilha de Koh Similan, é um deles, com numerosos tubarões e peixes num cenário inesquecível.

Canal de Ulong, Palau

A cerca de 25 km da ilha de Koror e perto da ilha de Ulong, o canal de Ulong tem uma extensão de 500 metros. Começa com jardins de corais sempre frequentados por numerosos tubarões que se alimentam dos peixes da região, e continua em diferentes níveis. No local é muito frequente avistar polvos, tartarugas e muitos peixes de cores e tamanhos variados.

Layang Layang, Malásia

Layang Layang é uma ilha-resort especializada em mergulho, a 45 minutos de vôo de Kota Kinabalu, cidade malásia da ilha de Bornéu. O resort tem toda a infra-estrutura necessária para receber os mergulhadores, com escolha de treze excelentes sítios de mergulho para conhecer profundezas variadas e muitos animais marinhos.

Catedral de Flic-en-Flac, Maurício

A dez minutos de Flic-en-Flac, vilarejo de pescadores transformado em centro balneário da Ilha Maurício, no oceano Índico, uma caverna submarina maravilha mergulhadores com a beleza de seu formato e seu grande número de peixes. Conhecida como a Catedral, a caverna está a 10 metros de profundidade e recebe até a visita de golfinhos.

Grande Paredão Branco, Ilhas Fiji

Formado por mais de trezentas ilhas, o arquipélago das Ilhas Fiji é um paraíso para qualquer mergulhador. A quinze minutos de barco da ilha de Taveuni, terceira maior do arquipélago, um belo mergulho começa numa caverna onde os visitantes sobrem ajudados pela força da correnteza, para chegar a um paredão coberto de corais brancos, que ganham uma tonalidade ainda mais surpreendente ao serem iluminados pela luz do sol, em contraste com o azul-turquesa do mar.

Mahengetant, Indonésia

Se mergulhar entre alguns dos mais belos corais do planeta na Indonésia não for suficiente para você, o litoral do arquipélago reserva algumas surpresas. No litoral da ilha de Mahengetang é possível mergulhar sobre um vulcão submarino em atividade, com águas de até 38°. O vulcão atinge 400 metros a partir do solo marinho e solta bolhas de gás que parecem inofensivas, mas são muito quentes e perigosas.

Recife de Manchones, México

Situado perto da Ilha Mujeres, no Caribe mexicano, o recife de Manchones tem belezas naturais, com corais de cores e tamanhos diferentes. Mas sua maior particularidade nasceu há três anos, com a instalação de centenas esculturas que viraram refúgio para lagostas, moréias e barracudas. Entre as figuras criadas pelo artista Jason de Caires encontram-se uma réplica de oito toneladas de um Fusca, além de numerosas esculturas humanas.

Caverna de Cocklebiddy, Austrália

Reservada para mergulhadores experientes, e acessível apenas após liberação pelas autoridades australianas, a caverna de Cocklebiddy tem uma extensão de mais de 6 km. Estima-se que menos de cem pessoas tenham explorado esta caverna em forma de túnel do sul da Austrália que, além de belezas submarinas, tem também alguns setores totalmente secos.

Circuito La Dianas, Bonaire

Acessível por uma plataforma de concreto entre Columbia e Karpata, na ilha de Bonaire, nas Antilhas holandesas, o Circuito La Dianas passa por pedras gigantescas e âncoras em meio a abundantes corais, paredões verticais e muitos peixes em uma duração de cerca de uma hora.

Pináculo de Scotts Head, Dominica

Conhecida como "a ilha da natureza" a Dominica é uma ilha das Antilhas, vizinha dos territórios franceses de Guadalupe e Martinica. No encontro das águas do Caribe e do Atlântico, no largo da cidade de Scotts Head, encontra-se um dos principais pontos de mergulho da ilha. No pináculo de Scotts Head, cavalos-marinhos nadam em meio a esponjas gigantescas e delicados corais.

Yonaguni Jima, Japão

A ilha de Yonaguni Jima faz parte das ilhas Yaeyama, no sudoeste do Japão. No litoral de Yonaguni Jima encontram-se ruínas submarinas que de uma suposta cidade que teria nascido há mais de 5 mil anos e teria sido destruída por um terremoto há cerca de 2 mil anos. As formações incluem um monólito de 25 metros de altura com forma de pirâmide e escondem muitos mistérios sobre suas origens.

Raja Ampat, Indonésia

O arquipélago de Raja Ampat é formado por mais de 1500 ilhas montanhosas e cobertas de vegetação, criando paisagens maravilhosas em meio às águas turquesas do oceano Pacífico, na Indonésia. Cerca de 70% das espécies de corais do planeta e mais de 1400 espécies de peixes de recife podem ser encontradas aqui.

Recife de Jackson, Egito

O estreito de Tiran une o Mar Vermelho com o Golfo de Aqaba, entre o Egito e a Arábia Saudita. Com até 13 km de largura, o estreito tem belos pontos de mergulho como o recife de Jackson, a cerca de 30 minutos de barco do badalado balneário de Sharm El-Sheikh. Anêmonas vermelhas e corais verdes e laranjas balançam ao movimento da correnteza, criando um belo pano de fundo para tubarões, arraias e outros peixes que passam por suas águas.

Paredão Perpendicular, Austrália

A dez minutes de barco do norte de Christmas Island, famosa por suas marés de caranguejos vermelhos, mergulhadores se assustam ao se aproximar demais de uma falésia para começar sua excursão submarina. O paredão desce a uma profundidade de 50 metros, ponto de encontro com tubarões-baleia e tubarões-tigre.

Aliwal Shoal, África do Sul

Para quem busca uma experiência inesquecível digna de um filme, o recife de Aliwal Shoal, próximo à cidade de Unkomaas, no leste da África do Sul é o lugar indicado. O recife tem uma quantidade simplesmente impressionante de peixes: mais de 1200 espécies, além de tartarugas, arraias, tartarugas, e até golfinhos e baleias.

The Canyons, Filipinas

A cidade de Puerto Galera, no norte das Filipinas, é um dos principais destinos para mergulho no país, com mais de vinte sítios excepcionais. A parte conhecida como The Canyons é uma das mais reputadas da região, com uma explosão de corais coloridos, esponjas, e muitos peixes coloridos vivendo em meio a elas.

Japanese Gardens, Tailândia

Ponto de mergulho acessível nas águas rasas da ilha tailandesa de Koh Tao, o local conhecido como Japanese Gardens é acessível até para aqueles que mergulham pela primeira vez. Mesmo com um simples snorkel, uma máscara e nadadeiras é possível observar uma boa quantidade de peixe e corais e até um mini naufrágio: um pequeno barco de pescadores instalado no solo marinho.

Grand Central Station, Ilhas Salomão

As Ilhas Salomão são formadas por cerca de mil ilhas e ilhotas na Melanésia, no coração da Oceania. Na ilha de Gizo, o point conhecido como Grand Central Station tem uma das maiores concentrações de peixes do mundo, num encontro de peixes pequenos e grandes em meio à forte correnteza.

Aquarium, Tanzânia

O litoral da Tanzânia tem belas ilhas e Zanzibar é a mais famosa delas e atrai bastante turismo internacional. Mas o litoral do oceano índico deste país africano esconde pequenas pérolas, ainda muito preservadas. Perto de Zanzibar, a ilha de Mnemba é um paraíso tropical onde a beleza submarina é tão impressionante quanto a da superfície, com incontáveis peixes de diferentes espécies. Um dos principais points da região, conhecido como Aquarium, fica a 30 minutos ao sul de Mnemba Island e garante visibilidade perfeita e muita fauna.

Buraco Azul, Malta

Situada no coração do Mediterrâneo, a República de Malta é composta por oito ilhas, das quais as principais são Malta, Comino e Gozo. Nesta última, na baía de Dwejra, existe um dos melhores points de mergulho de toda a Europa. Dwejra tem cavernas, arcos e até um buraco azul que desce a um profundiade de 17 metros.

Burroo Ned, Ilha de Man

A pequena e charmosa Ilha de Man pertence ao Reino-Unido e se encontra entre a Escócia e a Irlanda. As águas geladas do mar da Irlanda escondem bons sítios de mergulho, como o de Burroo Ned, com duas voçorocas que parecem anfiteatros submarinos, um deles com um antigo navio de madeira afundado. Entre os animais marinhos que podem ser encontrados em Burroo Ned estão polvos, lagostas e até focas.

Arco de Darwin, Ilhas Galápagos, Equador

A menos de 1 km da ilha de Darwin, no arquipélago das Galápagos, a correnteza leva mergulhadores até um ponto excepcional, situado a 18 metros embaixo da superfície. Conhecido como Arco de Darwin, o local leva esse nome por uma formação rochosa na qual é possível sentar e descansar para observar o espetáculo dado pelos numerosos peixes e, com sorte, algum tubarão-baleia.

Paredão Perpendicular, na Austrália, tem profundidade de 50 metros e é ponto de encontro com tubarões-baleia e tubarões-tigre
Paredão Perpendicular, na Austrália, tem profundidade de 50 metros e é ponto de encontro com tubarões-baleia e tubarões-tigre
Foto: Frances/frannyfish / Divulgação
Fonte: Andrés Bruzzone Comunicação Andrés Bruzzone Comunicação
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