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Qual o tempo de vida útil de um dente?

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os dentes não são ossos

16 nov 2022 - 10h00
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A perda dentária também pode ser consequência de doenças gengivais mal tratadas
A perda dentária também pode ser consequência de doenças gengivais mal tratadas
Foto: Pexels

O segredo para se ter uma saúde bucal impecável é mais simples do que se pensa. Visite o dentista pelo menos duas vezes por ano, faça uma limpeza bucal completa e eficiente após as refeições e beba bastante água. 

Um ser humano possui 32 dentes na boca, incluindo os dentes do siso, que são divididos em três partes: raiz (parte presa aos ossos), coroa (parte visível) e colo, que fica entre as duas primeiras. 

A coroa também pode ser dividida em três partes: a polpa, a dentina e o esmalte. A polpa é formada por tecido conjuntivo e possui uma grande quantidade de nervos e vasos sanguíneos, o que lhe dá uma consistência mole. Já a dentina e o esmalte possuem minerais em sua composição que vão definir qual é o tempo de vida útil de um dente.

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os dentes não são ossos. No entanto, seu grau de dureza e todos esses elementos os tornam praticamente eternos. Mas, então, o que determina a vida útil de um dente? Os minerais presentes no esmalte e na dentina podem ser corroídos por ácidos que se acumulam na boca.

Como consequência, bactérias oportunistas podem se alojar nesses lugares e produzir cada vez mais ácidos que,aos poucos, podem perfurar, formando as cáries e fragilizando os dentes.

A perda dentária também pode ser consequência de doenças gengivais mal tratadas, traumas e composição genética. Com tratamento de prevenção é possível chegar à terceira idade com todos os dentes na boca. 

Fonte: FF Este conteúdo é de propriedade intelectual do Terra e fica proibido o uso sem prévia autorização. Todos os direitos reservados.
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