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Saiba como funciona e as principais indicações da ozonioterapia

Essa abordagem utiliza o ozônio, um gás que possui três átomos de oxigênio, como agente terapêutico, aplicando-o em concentrações controladas diretamente no organismo. Entenda como funciona e os benefícios.

2 nov 2025 - 10h02
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A ozonioterapia ganhou relevância no campo da saúde por seu potencial terapêutico em diversas condições clínicas. Essa abordagem utiliza o ozônio, um gás que possui três átomos de oxigênio, como agente terapêutico, aplicando-o em concentrações controladas diretamente no organismo. Assim, o objetivo principal é estimular processos biológicos específicos que contribuem para a recuperação e o equilíbrio do corpo.

Nos últimos anos, a ozonioterapia virou pauta não apenas entre profissionais da área médica, mas também entre pacientes em busca de tratamento complementar. Afinal, entre os atrativos do método estão a possibilidade de ser associada a outras terapias e seu perfil de baixa toxicidade quando aplicada corretamente. Apesar do crescimento desse interesse, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o que envolve esse procedimento e suas indicações.

Essa abordagem utiliza o ozônio, um gás que possui três átomos de oxigênio, como agente terapêutico, aplicando-o em concentrações controladas diretamente no organismo – depositphotos.com / thodonal
Essa abordagem utiliza o ozônio, um gás que possui três átomos de oxigênio, como agente terapêutico, aplicando-o em concentrações controladas diretamente no organismo – depositphotos.com / thodonal
Foto: Giro 10

Como funciona a ozonioterapia?

O mecanismo de ação da ozonioterapia baseia-se nas propriedades oxidativas do ozônio. Por isso, quando administrado, o composto gera reações químicas específicas, promovendo a produção de radicais livres controlados e ativando o sistema antioxidante do organismo. Assim, essa combinação contribui para efeitos anti-inflamatórios e antimicrobianos, além de estimular a oxigenação dos tecidos.

As aplicações da ozonioterapia podem ser realizadas de diferentes formas, dependendo da finalidade clínica. Entre as alternativas mais comuns estão:

  • Injeção local: utilizada especialmente em processos inflamatórios articulares ou musculares;
  • Insuflação retal: técnica utilizada principalmente em condições sistêmicas, como doenças crônicas;
  • Aplicação tópica: recomendada para tratamentos de feridas ou lesões externas.

Antes de iniciar qualquer tipo de aplicação, é necessário que o profissional avalie as condições de saúde do paciente, garantindo a segurança do método utilizado.

Quais são as principais indicações da ozonioterapia?

A palavra-chave "ozonioterapia" está frequentemente associada a tratamentos para dores crônicas, doenças inflamatórias e infecções de difícil resolução. O interesse por essa terapia cresce especialmente entre pessoas que convivem com condições de saúde que apresentam resposta insuficiente aos tratamentos convencionais.

  • Controle de processos inflamatórios crônicos, como artrite e artrose;
  • Alívio de dores musculares e lesões esportivas;
  • Auxílio na cicatrização de feridas complexas, incluindo úlceras diabéticas e escaras;
  • Combate a infecções bacterianas e virais em situações específicas;
  • Complemento em terapias para doenças autoimunes, sob orientação médica.

O uso da ozonioterapia deve ser sempre fundamentado em protocolos de segurança e realizado por profissionais qualificados. É importante entender que a abordagem não substitui tratamentos médicos tradicionais, mas pode atuar de maneira complementar.

Ozonioterapia é segura? Quais cuidados são necessários?

Quando aplicada por profissionais especializados e em condições apropriadas, a ozonioterapia apresenta um perfil de segurança considerado satisfatório. A escolha da técnica e da concentração do ozônio são fatores determinantes para evitar complicações, como irritações, dor localizada ou reações adversas.

Entre os cuidados recomendados, destacam-se:

  1. Avaliação clínica prévia para identificar possíveis contraindicações;
  2. Uso de equipamento específico, que permita dosar corretamente o gás;
  3. Acompanhamento contínuo durante todo o tratamento.

Pessoas que apresentam deficiência de uma enzima chamada G6PD ou gestantes, por exemplo, devem evitar o uso dessa terapia, em razão dos riscos potenciais. O consenso é de que o procedimento deve seguir diretrizes éticas e ser monitorado de perto.

Antes de iniciar qualquer tipo de aplicação, é necessário que o profissional avalie as condições de saúde do paciente, garantindo a segurança do método utilizado – depositphotos.com / aallm
Antes de iniciar qualquer tipo de aplicação, é necessário que o profissional avalie as condições de saúde do paciente, garantindo a segurança do método utilizado – depositphotos.com / aallm
Foto: Giro 10

Quais são as perspectivas para a ozonioterapia?

Apesar de já contar com diversos estudos clínicos ao redor do mundo, a ozonioterapia segue sendo tema de pesquisa em 2025, com o objetivo de ampliar sua base de evidências. Muitos países estão revisando normas técnicas e elaborando legislações específicas para balizar a utilização segura desse tratamento. O avanço nesses debates pode contribuir para um uso mais consciente da tecnologia, beneficiando pacientes que buscam alternativas ou complementos terapêuticos.

Em linhas gerais, conhecer o funcionamento, as aplicações e as recomendações em torno da ozonioterapia contribui para decisões de saúde mais bem fundamentadas. O tema segue despertando interesse no campo médico por seu potencial de auxiliar em diferentes estratégias terapêuticas, reforçando a importância do acompanhamento por profissionais capacitados.

Giro 10
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