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Quando o estresse faz seu cabelo cair: entenda o Eflúvio Telógeno e como recuperar seus fios

Quando o estresse faz seu cabelo cair: descubra tudo sobre Eflúvio Telógeno, sintomas, causas e dicas eficazes para recuperar fios saudáveis.

11 nov 2025 - 07h03
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Alterações capilares inesperadas, como a queda acentuada dos fios, preocupam quem as experimenta. Isso fica ainda mais evidente quando fatores emocionais ou períodos de inquietação antecedem esse processo. Nos últimos anos, pesquisas ampliaram nossa compreensão sobre a relação entre o sistema nervoso e a saúde do couro cabeludo. Assim, entre as principais condições associadas ao estresse, destaca-se o eflúvio telógeno, que ocorre em pessoas de várias idades.

O eflúvio telógeno surge quando os folículos capilares entram cedo demais na fase de queda. Isso desencadeia uma redução perceptível do volume dos cabelos. Geralmente, o fenômeno começa meses após eventos estressantes e também após doenças ou mudanças bruscas no estilo de vida. Embora reversível, a melhora depende da identificação das causas e do início rápido de cuidados para a regeneração capilar.

Como o estresse afeta o ciclo do cabelo?

Em momentos de pressão emocional ou física, o corpo libera hormônios como o cortisol. Esses hormônios atuam diretamente nos folículos. O ciclo capilar normal apresenta três fases: crescimento (anágena), repouso (catágena) e queda (telógena). Sob influência do estresse, grande parte dos fios migra rapidamente para a fase telógena. Portanto, surge a perda capilar visível.

Essa alteração, geralmente temporária, pode ser bastante incômoda. Diversos gatilhos contribuem para o problema, por exemplo, cirurgias, dietas restritivas, traumas ou sono inadequado. Contudo, torna-se essencial buscar um profissional de saúde para excluir outras causas, como distúrbios hormonais ou carências nutricionais.

Cabelos em elástico de tecido –
Cabelos em elástico de tecido –
Foto: depositphotos.com/yessifrenda / Giro 10

Eflúvio telógeno: quais são os principais sinais?

Normalmente, os indivíduos identificam aumento de fios no travesseiro, escova ou durante o banho. O eflúvio telógeno, em geral, aparece entre dois e três meses após o fator desencadeante. Outros sinais incluem:

  • Afinamento visível da cabeleira
  • Ausência de áreas calvas bem definidas (diferente da alopecia areata)
  • Queda difusa, atingindo várias regiões do couro cabeludo
  • Redução temporária da densidade capilar

Identificar o padrão facilita a diferenciação do eflúvio telógeno em relação a outros problemas. Por isso, diante de dúvidas persistentes, consulte o médico.

Como recuperar os fios perdidos por estresse?

A relação entre estresse e queda capilar desperta a busca por soluções. Quais alternativas ajudam quem enfrenta o eflúvio telógeno?

  1. Investigue e trate o fator gatilho. Analise eventos recentes, como ansiedade, alterações hormonais ou deficiências nutritivas.
  2. Adote alimentação balanceada. Consuma proteínas, vitaminas (biotina e vitamina D) e minerais para restaurar os fios.
  3. Retome hábitos saudáveis. Exercícios regulares e sono de qualidade auxiliam na regulação do ciclo capilar.
  4. Evite procedimentos agressivos. Químicas, calor exagerado e penteados apertados intensificam a queda.
  5. Procure um dermatologista. Com orientação profissional, é possível usar loções, suplementos e até procedimentos específicos para cada caso.

O processo de regeneração, embora gradual, apresenta sinais de melhora entre três e seis meses, desde que haja acompanhamento e controle do estressor. Além disso, cuidar da saúde mental potencializa os resultados, pois reduz novos episódios.

Eflúvio telógeno tem cura definitiva?

Muitas pessoas se inquietam diante dessa pergunta. O eflúvio telógeno não causa danos permanentes ao folículo. Dessa forma, a recuperação total é possível, desde que ocorram a identificação e o tratamento corretos dos fatores desencadeantes. Em caso de recorrência, investigue possíveis doenças crônicas ou desequilíbrios hormonais.

O suporte emocional, o autocuidado e a orientação médica garantem a recuperação da densidade capilar. Além disso, esses fatores previnem recaídas. Fique atento aos sinais do próprio corpo e busque ajuda profissional quando necessário. Portanto, manter a saúde dos cabelos exige atenção em um mundo cada vez mais dinâmico e exigente.

O eflúvio telógeno não causa danos permanentes ao folículo –
O eflúvio telógeno não causa danos permanentes ao folículo –
Foto: depositphotos.com/zneb076 / Giro 10
Giro 10
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