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Fausto Silva recebe novo fígado, saiba como funciona a fila transplantes de órgãos no Brasil

País é referência mundial na área de transplantes

7 ago 2025 - 22h17
(atualizado às 22h22)
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SAO PAULO 21-01-2022 CADERNO 2 FAUSTO SILVA FAUSTAO Legenda: Um dos maiores comunicadores do país retorna à emissora após 34 anos e vira atração para patrocionadores.FOTO Rodrigo Moraes/Band
SAO PAULO 21-01-2022 CADERNO 2 FAUSTO SILVA FAUSTAO Legenda: Um dos maiores comunicadores do país retorna à emissora após 34 anos e vira atração para patrocionadores.FOTO Rodrigo Moraes/Band
Foto: Rodrigo Moraes/Band/Divulgação / Estadão

O apresentador Fausto Silva, de 75 anos, passou por um transplante de fígado na última quarta-feira, 6, em São Paulo. A cirurgia reacendeu o debate sobre como funciona a fila de transplantes no Brasil — um processo complexo, coordenado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que segue critérios técnicos e médicos rigorosos.

A posição na fila leva em consideração fatores como tipo sanguíneo, compatibilidade com o doador, tempo de espera e, principalmente, a gravidade do estado de saúde do paciente. Embora a lista seja nacional, a distribuição dos órgãos ocorre de forma regional, respeitando limites de tempo e logística de transporte para garantir a viabilidade dos transplantes.

O Brasil também é referência mundial na área de transplantes e tem o maior sistema público de transplantes do mundo. Em números absolutos, o País é o 2º maior transplantador do mundo, atrás apenas dos EUA.

Faustão passa por novo transplante e retransplante após internação em São Paulo:

Atualmente, mais de 46 mil pessoas no Brasil aguardam por um órgão para transplante. Dessas, mais de 43 mil aguardam um transplante de rim. De janeiro a agosto de 2025, o rim foi o órgão mais transplantado no país, com 3.847 procedimentos realizados. Em seguida, aparece o fígado, com 1.516 transplantes — pouco menos da metade do total de cirurgias renais no período.

Existe dois tipos de transplante deste órgão: vivo e falecido. A lista de espera por um órgão funciona baseada em critérios técnicos, são eles:

  • Pacientes em estado crítico, com risco de morte, por exemplo, são atendidos com prioridade, em razão de sua condição clínica; 
  • A tipagem sanguínea, compatibilidade de peso e altura, compatibilidade genética e critérios de gravidade distintos para cada órgão determinam a ordem de pacientes a serem transplantados;
  • A impossibilidade total de acesso para diálise (filtração do sangue), no caso de doentes renais; a insuficiência hepática aguda grave, para doentes do fígado; necessidade de assistência circulatória, para pacientes cardiopatas; e rejeição de órgãos recentes transplantado são critérios também utilizados;
  • Quando os critérios técnicos são semelhantes, a ordem cronológica de cadastro, ou seja, a ordem de chegada, funciona como critério de desempate.
Fonte: Redação Terra
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