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Europa em alerta com gripe aviária. Impacto pode mexer com exportações do Brasil?

Europa em alerta com gripe aviária. Descubra como o Brasil, maior exportador de aves, pode ganhar espaço no comércio mundial

26 nov 2025 - 11h00
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A gripe aviária voltou a causar preocupação em nível mundial. Países europeus monitoram de perto o avanço de surtos que afetam plantéis de aves, com impactos diretos na cadeia produtiva. O cenário internacional, diante da ameaça, acende um alerta para produtores e exportadores, principalmente dos grandes mercados de frango, como o Brasil. O país lidera o ranking global de exportação de carne de frango desde 2004, mantendo participação expressiva no comércio exterior em 2025.

Frente ao aumento de casos em outros continentes, o setor avícola brasileiro observa oportunidades e desafios. A demanda externa por proteína animal pode crescer à medida que surtos limitam a produção de concorrentes. Países importadores buscam fornecedores confiáveis, resultando em negociações mais frequentes com frigoríficos brasileiros. Mesmo assim, a manutenção da confiança internacional depende da rigidez dos protocolos sanitários nacionais, já que registros de gripe aviária podem levar ao bloqueio temporário de mercados.

gripe aviária – depositphotos.com / doglikehorse
gripe aviária – depositphotos.com / doglikehorse
Foto: Giro 10

Como a gripe aviária afeta o comércio internacional?

Surtos de gripe aviária em grandes produtores, principalmente na Europa e Ásia, provocam impactos imediatos nas exportações desses países. Restrições sanitárias forçam a suspensão temporária das vendas externas de carne de aves, mudando o fluxo comercial. Consequentemente, compradores tradicionais dessas regiões buscam alternativas e negociam com fornecedores que mantêm status livre da doença.

O Brasil realmente se beneficia durante esses períodos?

De fato, a ausência de registro de gripe aviária nas principais regiões produtoras brasileiras fortalece a imagem do país frente aos mercados internacionais. Entre as vantagens para o exportador brasileiro, destacam-se:

  • Aumento nas solicitações de cotação vindas de países afetados.
  • Possibilidade de ampliar a carteira de clientes em mercados antes fechados.
  • Maior valorização dos contratos, já que a oferta internacional de carne de frango diminui.

Essa conjuntura, porém, exige resposta rápida e eficiente. O setor precisa reforçar medidas de biossegurança e fiscalização dos plantéis, assegurando a qualidade exigida pelos mercados compradores.

Quais precauções os exportadores adotam para evitar riscos?

Para proteger as exportações brasileiras, empresas adotam práticas rigorosas de controle sanitário. Entre os procedimentos mais comuns, destacam-se a vacinação do plantel, isolamento imediato de áreas suspeitas e rigor na fiscalização de transporte. Além disso, o governo intensifica inspeções em propriedades rurais e pontos de fronteira, diminuindo a possibilidade de contaminação. O setor privado também investe em campanhas de conscientização junto a pequenos produtores para evitar falhas no sistema de prevenção.

Com os efeitos da gripe aviária sendo sentidos em diferentes continentes, o Brasil permanece atento às movimentações do mercado internacional. Autoridades e empresas seguem monitorando os desdobramentos na Europa e reforçando práticas de biossegurança para garantir a liderança nas exportações de carne de frango. O cenário exige constante vigilância e adaptação, mantendo o país como um dos principais fornecedores globais diante de desafios sanitários recorrentes.

Resfriado – depositphotos.com / AndrewLozovyi
Resfriado – depositphotos.com / AndrewLozovyi
Foto: Giro 10
Giro 10
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