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Estudo revela que 'vida social ativa' afasta sinais de demência

Atividades em grupo contribuem para o fortalecimento das funções neurais

14 fev 2025 - 20h02
(atualizado às 21h09)
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Vida social ativa afasta sinais de demência em idosos
Vida social ativa afasta sinais de demência em idosos
Foto: ALPA PROD | Shutterstock / Portal EdiCase

Um estudo do Rush University Medical Center, nos Estados Unidos, apontou que ter uma vida social ativa pode contribuir para um envelhecimento saudável e afastar, em até cinco anos, os sinais de demência em idosos. 

As funções neurais são fortalecidas quando há estímulo em interações sociais e atividades em grupo com os amigos, de acordo com o estudo publicado pela revista  Alzheimer’s & Dementia. Dessa maneira, o cérebro se torna mais resistente.

Ao longo de seis anos, a pesquisa acompanhou 1.923 idosos, com idade média de 80 anos. Os resultados demonstraram impactos expressivos na saúde mental e na longevidade dos participantes mais ativos socialmente.

Desta maneira, foram criadas evidências que apontam em 38% menor o risco de desenvolvimento de demência, bem como 21%  menor o risco de comprometimento cognitivo leve. Há também um impacto econômico, pois, de acordo com os estudos, pessoas socialmente ativas têm 40% menos gastos médicos nas três últimas décadas de vida. 

Fonte: Redação Terra
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