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Esclerose múltipla: entenda a doença que atinge Cláudia Rodrigues e Guta Stresser

Nomes conhecidos no Brasil, como as atrizes Cláudia Rodrigues e Guta Stresser, sofrem com a esclerose múltipla, o que trouxe mais atenção ao tema. Entenda a doença neurológica.

14 nov 2025 - 10h00
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A esclerose múltipla é uma condição neurológica que desafia tanto pacientes quanto profissionais de saúde, devido à sua complexidade e impactos variados. Nos últimos anos, a doença saiu do anonimato. Em especial, após a revelação de que nomes conhecidos no Brasil, como as atrizes Cláudia Rodrigues e Guta Stresser, sofrem da doença crônica, o que trouxe mais atenção ao tema. Essa enfermidade autoimune costuma afetar adultos jovens, mas também pode surgir em outras faixas etárias. Assim, torna-se um obstáculo imprevisível no dia a dia dos diagnosticados.

A condição se caracteriza pelo comprometimento da mielina, uma camada protetora dos neurônios. Assim, a esclerose múltipla interfere no processo normal de comunicação entre o cérebro e o restante do corpo. Esse distúrbio torna comum o surgimento de sintomas variados, que vão desde alterações motoras até problemas sensoriais, dependendo da área afetada do sistema nervoso central. Por isso, o diagnóstico precoce e o tratamento contínuo são essenciais para o controle do avanço da doença.

Entre os sinais iniciais mais comuns da esclerose múltipla estão fraqueza muscular, formigamento, fadiga intensa, perda de equilíbrio e dificuldades visuais, podendo variar bastante de uma pessoa para outra – depositphotos.com / IgorVetushko
Entre os sinais iniciais mais comuns da esclerose múltipla estão fraqueza muscular, formigamento, fadiga intensa, perda de equilíbrio e dificuldades visuais, podendo variar bastante de uma pessoa para outra – depositphotos.com / IgorVetushko
Foto: Giro 10

O que é esclerose múltipla e como ela se manifesta?

A esclerose múltipla é uma doença crônica e ocorre quando o sistema imunológico ataca erroneamente as fibras nervosas, enfraquecendo a proteção natural dos neurônios. Os sintomas iniciais costumam ser discretos, surgindo muitas vezes de maneira intermitente. Entre os sinais mais comuns estão fraqueza muscular, formigamento, fadiga intensa, perda de equilíbrio e dificuldades visuais, podendo variar bastante de uma pessoa para outra.

Em certas situações, o quadro clínico pode incluir vertigens, dificuldades de fala, problemas cognitivos e alterações de humor. Por isso, esse panorama diverso torna indispensável a análise minuciosa por um neurologista, já que algumas manifestações podem ser confundidas com outros distúrbios neurológicos. Ademais, bserva-se ainda a possibilidade de períodos de remissão, nos quais os sintomas diminuem ou desaparecem temporariamente, seguidos de recaídas.

Qual a importância do diagnóstico precoce da esclerose múltipla?

Identificar a esclerose múltipla de forma antecipada faz toda a diferença para o prognóstico. O diagnóstico passa por exames de imagem, como a ressonância magnética, testes neurológicos e análise do líquido cefalorraquidiano. Quanto mais cedo o tratamento começar, menores são as chances de sequelas graves e maior é a possibilidade de preservar a qualidade de vida.

Pessoas como Cláudia Rodrigues e Guta Stresser trouxeram visibilidade para a importância do acompanhamento médico contínuo. Ambientes com acompanhamento especializado podem retardar o avanço da doença, adequando o manejo terapêutico às necessidades individuais do paciente. O envolvimento de diferentes profissionais de saúde - desde neurologistas até fisioterapeutas - é importante para o desenvolvimento de estratégias personalizadas.

Tratamento e convivência com esclerose múltipla: o que muda na rotina?

Apesar de não apresentar cura definitiva, a esclerose múltipla pode ser tratada com diversos recursos, que visam controlar os surtos e minimizar a progressão dos sintomas. Medicamentos imunomoduladores e imunossupressores servem para modificar o curso da doença, enquanto outras terapias atuam no alívio dos sintomas específicos, como câimbras e fadiga.

  • Medicamentos de controle: reduzem a frequência e gravidade dos surtos.
  • Fisioterapia: fundamental para manter a força muscular e a mobilidade.
  • Apoio psicológico: auxilia no enfrentamento dos desafios emocionais decorrentes da doença.
  • Adequação do ambiente: pequenas mudanças na casa ou no local de trabalho facilitam a vida cotidiana do paciente.

Atividades físicas supervisionadas, alimentação equilibrada e o suporte familiar também desempenham papel importante na rotina. Muitas pessoas conseguem manter atividades profissionais e sociais com alguns ajustes, mostrando que a adaptação é possível. O caso de Cláudia Rodrigues, que segue ativa mesmo após o diagnóstico, inspirou outras pessoas a buscarem tratamento e adaptação para lidar com as diferentes faces da esclerose múltipla.

Em certas situações, o quadro clínico pode incluir vertigens, dificuldades de fala, problemas cognitivos e alterações de humor – depositphotos.com / imagepointfr
Em certas situações, o quadro clínico pode incluir vertigens, dificuldades de fala, problemas cognitivos e alterações de humor – depositphotos.com / imagepointfr
Foto: Giro 10

Quais são as perspectivas para quem vive com esclerose múltipla em 2025?

Os avanços na medicina têm proporcionado opções terapêuticas mais eficazes, oferecendo a possibilidade de uma vida produtiva e ativa a muitos diagnosticados. A detecção precoce e o acesso a tratamentos modernos são fatores decisivos para bons resultados. A informação, impulsionada pela abertura de celebridades como Guta Stresser e Cláudia Rodrigues, contribui para a redução do preconceito e para o estímulo à busca por orientações especializadas.

Embora o cenário seja desafiador, a convivência com essa condição torna-se mais manejável à medida que tratamentos evoluem. O suporte de familiares, amigos e profissionais de saúde é fundamental para estimular a reabilitação e a autonomia de quem recebe o diagnóstico. Dessa forma, a conscientização constante favorece uma melhor qualidade de vida e garante que o tema siga presente nas discussões sobre saúde pública no Brasil.

Giro 10
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