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Hormônio do amor: conheça a ocitocina e seus benefícios para a saúde

Conhecida como hormônio do amor, a ocitocina facilita o parto, ajuda na amamentação, fortalece vínculos afetivos e ajuda a reduzir a ansiedade

28 set 2025 - 16h49
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A ocitocina é um hormônio natural produzido pelo nosso cérebro, mais especificamente no hipotálamo, e desempenha papéis fundamentais na vida humana. Popularmente chamada de "hormônio do amor", está associada ao vínculo afetivo, à empatia e à confiança. Mas sua função vai muito além das emoções: ela é essencial no trabalho de parto, na amamentação e até na regulação de funções reprodutivas em homens e mulheres.

A ocitocina, o hormônio do amor, atua no parto, na amamentação e nas relações sociais; saiba mais sobre ele
A ocitocina, o hormônio do amor, atua no parto, na amamentação e nas relações sociais; saiba mais sobre ele
Foto: Rerodução: Canva/9dreamstudio / Bons Fluidos

Para que serve a ocitocina?

O hormônio está envolvido em diferentes processos biológicos e emocionais. Veja alguns dos principais:

  • Facilita o parto: promove as contrações uterinas, sendo muitas vezes usada como medicamento para induzir o trabalho de parto ou controlar sangramentos no pós-parto;
  • Auxilia na amamentação: libera-se naturalmente durante a sucção do bebê, ajudando na descida do leite e fortalecendo o vínculo mãe e filho;
  • Regula interações sociais: influencia na forma como percebemos emoções, estimulando empatia, confiança e relações de afeto;
  • Combate ansiedade e depressão: pesquisas sugerem que níveis adequados de ocitocina ajudam a reduzir o estresse e melhorar o humor;
  • Aumenta o prazer íntimo: potencializa a libido, a lubrificação vaginal e o orgasmo nas mulheres, além de intensificar a ereção e favorecer a ejaculação nos homens;
  • Atua no sistema reprodutivo masculino: pode estimular a produção de testosterona e regular o crescimento da próstata.

Como aumentar naturalmente os níveis de ocitocina

Além do uso médico, há formas naturais de estimular a produção desse hormônio no dia a dia. Entre elas estão o contato físico (abraços, massagens, relações sexuais), momentos de afeto com pessoas queridas e, no caso das mulheres, a própria amamentação. Essas experiências de proximidade e conexão social são percebidas pelo cérebro como estímulos para liberar ocitocina, fortalecendo vínculos e promovendo bem-estar.

Na área médica, o uso da ocitocina vai além do parto e da lactação. Estudos recentes investigam seu potencial em tratamentos para autismo, esquizofrenia, depressão pós-parto, ansiedade e até no controle do apetite, podendo auxiliar em processos de emagrecimento. Embora promissora, a ocitocina em sua forma sintética deve ser utilizada apenas sob orientação médica, já que seu uso inadequado pode trazer riscos.

O hormônio que conecta corpo e emoção

Mais do que um simples neurotransmissor, a ocitocina mostra como corpo e mente estão profundamente ligados. Seja no nascimento de uma criança, no abraço de alguém querido ou em uma relação de confiança, ela está presente criando laços, regulando emoções e promovendo saúde.

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