Crianças que cresceram como filhos únicos apresentam essas cinco características (e nenhuma delas é ruim)
Todas essas características contribuem para que eles desenvolvam relacionamentos mais saudáveis — e muitas estão relacionadas a inteligência emocional.
Dizer que filhos únicos são mais egoístas é um estereótipo. Essa ideia não representa uma verdade universal, mas sim percepções que se perpetuam no imaginário coletivo, mesmo quando a ciência demonstra que esses mitos não se sustentam.
Está na hora de romper com os equívocos em torno dos filhos únicos, porque eles não são necessariamente mais solitários, egoístas ou mimados. Na verdade, apresentam traços muito positivos relacionados ao fato de terem crescido sem irmãos, de acordo com um estudo.
Eles são sociáveis, mas se sentem confortáveis sozinhos
Não há evidências de que crescer sem irmãos torne alguém mais solitário, apesar de esse ser um dos estereótipos mais difundidos, como explica o psicoterapeuta Marco Redaelli. Além disso, essas crianças podem até ter uma vantagem em relação às demais, já que, embora sejam sociáveis, também conseguem brincar sozinhas sem dificuldades.
Elas costumam passar mais tempo com os pais, socializar na escola ou creche e, ao mesmo tempo, aproveitar a própria companhia. Ficar um tempo sozinhas estimula a criatividade e permite que aprendam a se entreter sem depender de outras pessoas. Também favorece o tédio — o que, apesar da má fama, tem mais benefícios do que costumamos imaginar.
Eles estão abertos a novas ideias e experiências
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