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Usar o celular sem internet melhora a saúde mental, aponta estudo

Segundo pesquisadores da Universidade de Alberta, algumas horas offline também podem favorecer a concentração

11 set 2025 - 17h40
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O celular é um dos elementos que estão sempre por perto, pois ajudam a entreter e solucionar problemas do dia a dia. Há, contudo, pontos negativos do aparelho, como a ansiedade causada pela vida hiperconectada. Mas, de acordo com um estudo da Universidade de Alberta, o uso do dispositivo sem internet pode afastar esse sentimento, favorecendo a saúde mental. Entenda:

Segundo pesquisadores da Universidade de Alberta, o uso do celular sem internet também favorece a concentração
Segundo pesquisadores da Universidade de Alberta, o uso do celular sem internet também favorece a concentração
Foto: pixabay/StockSnap / Bons Fluidos

Como o celular melhora o emocional?

A tensão ao ver notificações acumuladas é uma reação muito comum, descrita por especialistas como ansiedade social, um transtorno gerado pelo excesso de estímulos. Além disso, profissionais apontam que a conexão constante afeta a concentração, a produtividade e o bem-estar como um todo.

"Há uma sobrecarga cognitiva, ou seja, recebemos ou temos acesso a uma quantidade muito grande de informações e isso acaba exigindo que o nosso cérebro processe estímulos diversos, o que pode levar à fadiga mental", explicou a psicóloga Bianca Dalmaso, em entrevista à 'Agência Einstein'. 

O aumento desses casos, com o avanço das tecnologias, inclusive motivou cientistas canadenses a entenderam se o principal malefício está na vida online. Para isso, eles selecionaram 467 voluntários, que foram divididos em dois grupos. Os participantes do primeiro bloquearam o acesso à internet móvel no celular por duas semanas, com o auxílio de um aplicativo. Já o segundo utilizou o aparelho livremente.

Em seguida, bem como após o término do experimento, os participantes responderam a questionários sobre saúde mental. Entre as perguntas, estavam autoavaliações de foco, além de sintomas de ansiedade e depressão. Assim, os estudiosos constataram que 91% dos que ficaram offline apresentaram melhora no estado emocional e na capacidade de manter a atenção.

Segundo a pesquisa, isso ocorreu porque, sem a internet, os voluntários tiveram mais interações reais e passaram a utilizar o tempo livre praticando exercícios físicos e passeios ao ar livre. Por isso, os cientistas recomendam limitar a vida hiperconectada, seja reduzindo o uso do celular ou recorrendo a recursos como o modo "não perturbe", que bloqueia o acesso a notificações.

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Uma publicação compartilhada por Dr. Fabiano Moulin de Moraes (@drfabianomoulin)

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